Irmão do assassino de Rabin é detido após ameaças ao presidente de Israel
Jerusalém, 28 out (EFE).- O irmão do assassino do primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin foi detido na noite de terça-feira após publicar em uma rede social supostas ameaças contra o presidente de Israel, Reuven Rivlin, informam nesta quarta-feira os meios de comunicação locais.
O detido, Hagai Amir, escreveu em seu perfil do Facebook que "tinha chegado o momento que Rivlin e o Estado sionista desaparecem do mundo, como desapareceu Sodoma, devido aos crimes que cometeram com o respaldo da lei contra nosso povo, e esse dia não está longe".
A polícia decidiu prender Amir após interrogá-lo em uma delegacia próxima a Tel Aviv e hoje ele deve ser posto à disposição judicial.
O irmão do detido também escreveu que o atual chefe do Estado israelense era um "político adulador" e que ele não decidirá quando seu irmão será libertado ou não, "só Deus pode decidir, assim como Deus decidiu que Rabin morreria".
Na mesma página, Hagai Amir recuperou um discurso pronunciado no domingo por Rivlin no qual assegurava que enquanto for presidente de Israel nunca assinaria o indulto a "esse homem maldito".
Israel lembrou nesta semana o 20° aniversário do assassinato de Rabin, que recebeu dois disparos do extremista judeu Yigal Amir ao término de uma manifestação a favor da paz em Tel Aviv em 4 de novembro de 1995.
Amir cumpre prisão perpétua e nunca se arrependeu de seus atos, com os quais pretendia frustrar o processo de paz empreendido por Rabin com os palestinos dois anos antes.
O detido, Hagai Amir, escreveu em seu perfil do Facebook que "tinha chegado o momento que Rivlin e o Estado sionista desaparecem do mundo, como desapareceu Sodoma, devido aos crimes que cometeram com o respaldo da lei contra nosso povo, e esse dia não está longe".
A polícia decidiu prender Amir após interrogá-lo em uma delegacia próxima a Tel Aviv e hoje ele deve ser posto à disposição judicial.
O irmão do detido também escreveu que o atual chefe do Estado israelense era um "político adulador" e que ele não decidirá quando seu irmão será libertado ou não, "só Deus pode decidir, assim como Deus decidiu que Rabin morreria".
Na mesma página, Hagai Amir recuperou um discurso pronunciado no domingo por Rivlin no qual assegurava que enquanto for presidente de Israel nunca assinaria o indulto a "esse homem maldito".
Israel lembrou nesta semana o 20° aniversário do assassinato de Rabin, que recebeu dois disparos do extremista judeu Yigal Amir ao término de uma manifestação a favor da paz em Tel Aviv em 4 de novembro de 1995.
Amir cumpre prisão perpétua e nunca se arrependeu de seus atos, com os quais pretendia frustrar o processo de paz empreendido por Rabin com os palestinos dois anos antes.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.