Bombardeios da Rússia no norte da Síria deixam pelo menos 11 mortos
Beirute, 13 jan (EFE).- Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quarta-feira em várias zonas da província noroeste síria de Aleppo em supostos bombardeios da aviação da Rússia, aliada do regime de Bashar al-Assad, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Entre as vítimas, sete morreram na cidade de Tadaf, no leste de Aleppo e controlada pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), em um dos ataques que teve como alvo um mercado popular.
Além disso, dois menores de idade morreram e vários ficaram feridos por um bombardeio na área de um colégio no bairro de Al Zabdie, na cidade de Aleppo, capital da província homônima.
Outras duas pessoas morreram em outro ataque aéreo de aviões russos na população de Maskane, no leste de Aleppo.
Nos últimos dias, a força aérea da Rússia intensificou suas operações nessa província e na vizinha Idlib.
A aviação russa iniciou no final de setembro uma campanha de bombardeios na Síria, em sua primeira intervenção militar direta no conflito neste país desde seu começo em março de 2011.
A Síria é há quase cinco anos palco de uma disputa que se cobrou as vidas de mais de 260 mil pessoas, segundo o Observatório.
Entre as vítimas, sete morreram na cidade de Tadaf, no leste de Aleppo e controlada pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), em um dos ataques que teve como alvo um mercado popular.
Além disso, dois menores de idade morreram e vários ficaram feridos por um bombardeio na área de um colégio no bairro de Al Zabdie, na cidade de Aleppo, capital da província homônima.
Outras duas pessoas morreram em outro ataque aéreo de aviões russos na população de Maskane, no leste de Aleppo.
Nos últimos dias, a força aérea da Rússia intensificou suas operações nessa província e na vizinha Idlib.
A aviação russa iniciou no final de setembro uma campanha de bombardeios na Síria, em sua primeira intervenção militar direta no conflito neste país desde seu começo em março de 2011.
A Síria é há quase cinco anos palco de uma disputa que se cobrou as vidas de mais de 260 mil pessoas, segundo o Observatório.
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