Pelo menos 6 militares morrem em combate no leste da Ucrânia
Kiev, 24 jul (EFE).- Pelo menos seis militares ucranianos morreram e outros 21 ficaram feridos em combates registrados nas últimas 24 horas no leste da Ucrânia, informou neste domingo o porta-voz militar da presidência ucraniana, Aleksandr Motuzianik.
"Infelizmente, nas últimas 24 horas seis militares ucranianos morreram em ações de combate", disse Motuzianik, ao dar à imprensa o boletim de baixas na zona região do conflito com os separatistas pró-Rússia.
Ele acrescentou que no mesmo período outros 13 soldados ficaram feridos.
Segundo o porta-voz, a situação mais grave foi registrada na região de Lugansk, na fronteira com a Rússia, onde as milícias separatistas atacaram com morteiros as posições das tropas governamentais.
Após o bombardeio, acrescentou Motuzianik, os separatistas lançaram um ataque terrestre, mas foram rechaçados pelos militares ucranianos.
A tensão no leste da Ucrânia aumentou de maneira considerável nas últimas semanas.
Quase um ano e meio depois da assinatura dos Acordos de Minsk, para o fim pacífico do conflito, Kiev e os separatistas se mostram incapazes de manter o cessar-fogo, apesar das várias tréguas declaradas.
A Rússia e os rebeldes insistem em que os acordos obrigam a Ucrânia a negociar com representantes locais dos territórios sublevados, enquanto Kiev deixou claro que só falará com deputados locais que sejam escolhidos em eleições realizadas segundo as leis ucranianas e supervisadas pela Osce.
A Ucrânia se nega a reconhecer a legitimidade das autoridades sublevadas para negociar a parte política do acordo, ao entender que chegaram ao poder "com ajuda da agressão russa".
Neste contexto, Kiev exige de Moscou que retire seus soldados do leste da Ucrânia e entregue aos militares ucranianos o controle de toda a fronteira entre ambos os países, apesar de a Rússia insistir em que não tem tropas na Ucrânia.
Segundo os últimos dados da ONU, cerca de 10 mil pessoas, entre combatentes e civis morreram no leste da Ucrânia desde a explosão do conflito armado, em abril de 2014.
"Infelizmente, nas últimas 24 horas seis militares ucranianos morreram em ações de combate", disse Motuzianik, ao dar à imprensa o boletim de baixas na zona região do conflito com os separatistas pró-Rússia.
Ele acrescentou que no mesmo período outros 13 soldados ficaram feridos.
Segundo o porta-voz, a situação mais grave foi registrada na região de Lugansk, na fronteira com a Rússia, onde as milícias separatistas atacaram com morteiros as posições das tropas governamentais.
Após o bombardeio, acrescentou Motuzianik, os separatistas lançaram um ataque terrestre, mas foram rechaçados pelos militares ucranianos.
A tensão no leste da Ucrânia aumentou de maneira considerável nas últimas semanas.
Quase um ano e meio depois da assinatura dos Acordos de Minsk, para o fim pacífico do conflito, Kiev e os separatistas se mostram incapazes de manter o cessar-fogo, apesar das várias tréguas declaradas.
A Rússia e os rebeldes insistem em que os acordos obrigam a Ucrânia a negociar com representantes locais dos territórios sublevados, enquanto Kiev deixou claro que só falará com deputados locais que sejam escolhidos em eleições realizadas segundo as leis ucranianas e supervisadas pela Osce.
A Ucrânia se nega a reconhecer a legitimidade das autoridades sublevadas para negociar a parte política do acordo, ao entender que chegaram ao poder "com ajuda da agressão russa".
Neste contexto, Kiev exige de Moscou que retire seus soldados do leste da Ucrânia e entregue aos militares ucranianos o controle de toda a fronteira entre ambos os países, apesar de a Rússia insistir em que não tem tropas na Ucrânia.
Segundo os últimos dados da ONU, cerca de 10 mil pessoas, entre combatentes e civis morreram no leste da Ucrânia desde a explosão do conflito armado, em abril de 2014.
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