OIM estima que 64 imigrantes morreram em último naufrágio no litoral líbio
Roma, 8 jan (EFE).- Aproximadamente 64 imigrantes morreram no último naufrágio ocorrido no sábado, a poucas milhas do litoral da Líbia, no norte da África, segundo os depoimentos das 86 pessoas resgatadas que foram recolhidos pela Organização Internacional para as Migrações (OIM).
O porta-voz da OIM na Itália, Flavio di Giacomo, informou no Twitter nesta segunda-feira que, segundo as declarações dos resgatados que chegaram ao porto de Catania, na Sicília (Itália), o balanço do naufrágio de sábado foi de 64 mortos, dos quais apenas oito corpos foram recuperados.
Di Giacomo também contou a história de uma menina de poucos meses que pôde ser resgatada, mas que perdeu seus pais, segundo as testemunhas.
O naufrágio aconteceu a poucas milhas do litoral da Líbia, quando o fundo da lancha pneumática, um tipo de embarcação que costuma transportar entre 130 e 150 pessoas, cedeu e muitas pessoas caíram na água.
A OIM informou na sexta-feira que 171.635 imigrantes e refugiados chegaram à Europa no ano passado a partir do norte da África, através das perigosas rotas do Mediterrâneo, o que supõe um número 53% menor em relação ao ano anterior, segundo dados preliminares. EFE
ccg/rpr
O porta-voz da OIM na Itália, Flavio di Giacomo, informou no Twitter nesta segunda-feira que, segundo as declarações dos resgatados que chegaram ao porto de Catania, na Sicília (Itália), o balanço do naufrágio de sábado foi de 64 mortos, dos quais apenas oito corpos foram recuperados.
Di Giacomo também contou a história de uma menina de poucos meses que pôde ser resgatada, mas que perdeu seus pais, segundo as testemunhas.
O naufrágio aconteceu a poucas milhas do litoral da Líbia, quando o fundo da lancha pneumática, um tipo de embarcação que costuma transportar entre 130 e 150 pessoas, cedeu e muitas pessoas caíram na água.
A OIM informou na sexta-feira que 171.635 imigrantes e refugiados chegaram à Europa no ano passado a partir do norte da África, através das perigosas rotas do Mediterrâneo, o que supõe um número 53% menor em relação ao ano anterior, segundo dados preliminares. EFE
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