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    • Corrupção [9154]; Política [28132];
Fotos

PAULO ROBERTO COSTA, O DELATOR - Investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que apura esquema bilionário de lavagem de dinheiro, Paulo Roberto Costa é ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, cargo que ocupou entre 2004 e 2012. Foi preso em março deste ano por tentar ocultar provas que o incriminavam. Solto em maio, foi preso novamente em junho, e fez acordo de delação premiada com a PF em agosto, o que possibilitaria uma redução de sua pena em caso de condenação. Em depoimentos gravados feitos à polícia, ele cita, segundo a revista "Veja", ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP), que teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da estatal Renato Costa/Frame/Folhapress Mais

ALBERTO YOUSSEF - Doleiro. É apontado como o principal operador do esquema investigado pela Operação Lava Jato. Está preso em Curitiba desde março e colabora com as autoridades desde agosto, contando o que sabe para tentar atenuar sua pena. Sua rede de contatos vai do meio político ao mundo empresarial Sérgio Lima/Folhapress Mais

NELMA KODAMA - Doleira. É apontada como um dos pilares do esquema de lavagem de dinheiro investigado na Operação Lava Jato. O Ministério Público acusa Nelma de participação em organização criminosa, evasão de divisas, 91 operações irregulares de instituição financeira, falsa identidade a terceiro para operação de câmbio, lavagem de dinheiro e corrupção.Ela foi presa em flagrante no dia 15 de março, dois dias antes de a PF deflagrar a missão de prisões de envolvidos no esquema, tentando embarcar para Milão, na Itália, com 200 mil euros na calcinha Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo Mais

NESTOR CERVERÓ - ex-diretor da área internacional da Petrobras. Cerveró é considerado o principal articulador da compra em 2006 da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras, negócio considerado ruim pelos próprios dirigentes e que representou prejuízo de US$ 530 milhões à estatal. O executivo da empresa Toyo-Setal Julio Camargo afirmou em delação premiada que o lobista Fernando Soares, apontado como operador do PMDB na Petrobras, recebeu comissão de US$ 40 milhões para intermediar dois contratos junto a Cerveró. Para o Ministério Público, a comissão paga era propina e parte do valor teria sido repassada à diretoria de Cerveró Gustavo Lima/Câmara dos Deputados Mais

MEIRE POZA - Ex-contadora de Alberto Youssef. Ela participou de audiência pública no Conselho de Ética da Câmara (na foto) e prestou depoimento à Justiça Federal do Paraná. Poza afirma que o doleiro realizou pagamentos ao deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA) Laycer Tomaz/Câmara dos Deputados Mais

LUIZ ARGÔLO - Deputado pelo partido Solidariedade da Bahia. Após ter sido citado em depoimento de Meire Poza, ex-contadora de Alberto Youssef, à Justiça, o Conselho de Ética da Câmara decidiu pela cassação de seu mandato. O processo de cassação de Argôlo terá que ser apreciado pelo plenário da Casa. A ex-contadora de Youssef afirma que o deputado recebeu pagamentos do doleiro Lúcio Bernardo Jr/Agência Câmara Mais

ANDRÉ VARGAS - Deputado sem partido, eleito em 2010 pelo PT do Paraná, ex-vice-presidente da Câmara. O deputado é alvo de processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara que pode resultar na cassação do mandato. Ele confessou ter usado um jatinho pago pelo doleiro Alberto Youssef, renunciou à vice-presidência da Casa em abril e ficou em licença não-remunerada por 60 dias. Em função das pressões do seu antigo partido, o PT, Vargas dixou a legenda à qual estava filiado há mais de 25 anos Laycer Tomaz/Câmara dos Deputado Mais

EDISON LOBÃO - O ministro de Minas e Energia, Edison lobão (PMDB-MA), é um dos políticos mencionados como suposto envolvido em esquema de desvio de dinheiro dos cofres da Petrobras. Segundo reportagem da revista "Veja", Costa citou, em depoimento em regime de delação premiada, o nome de ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP), que teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da Petrobras. De acordo com a revista, Lobão diz que sua relação com Costa era institucional e negou ter recebido dinheiro. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Sérgio Lima/Folhapress Mais

RENAN CALHEIROS - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é um dos mencionados por Paulo Roberto Costa como suposto envolvido em pagamento de propina com dinheiro dos cofres da Petrobras, segundo reportagem da revista "Veja". O senador divulgou nota em que "nega e repudia" o que chamou de "especulações" do ex-diretor da estatal. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema. A assessoria de imprensa da presidência do Senado informou que as relações do senador com todos os diretores da Petrobras "nunca ultrapassaram os limites institucionais" Alan Marques/ Folhapress Mais

HENRIQUE E. ALVES - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), aparece na relação de políticos que teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da Petrobras. A denúncia foi feita pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, segundo o jornal O Estado de São Paulo. Em nota, Alves diz que "não há qualquer hipótese de verdade no meu envolvimento com as irregularidades cometidas na Petrobras. Tenho a consciência absolutamente tranquila. Reitero que a delação premiada é um instrumento que beneficia o réu e não deve ser tomada como prova de verdade" Alan Marques/ Folhapress Mais

CIRO NOGUEIRA - O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente do PP, também aparece entre os nomes de políticos supostamente envolvidos em esquema de corrupção na Petrobras delatados por Paulo Roberto Costa, segundo a revista "Veja". Costa, ex-diretor da estatal preso durante investigações da Operação Lava Jato, fez acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Ciro Nogueira se defende afirmando que conheceu Costa em eventos do seu partido e que não recebeu dinheiro. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Sergio Lima/Folhapress Mais

ROMERO JUCÁ - O senador Romero Jucá (PMDB-RR) é outro citado por Paulo Roberto Costa, segunda a revista "Veja", como envolvido em esquema de desvio de dinheiro na Petrobras. Jucá nega envolvimento em corrupção na estatal. O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), afirmou que seu partido "não tem nada a ver" com as denúncias do ex-diretor da Petrobras. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Pedro Ladeira/Folhapress Mais

CÂNDIDO VACCAREZZA - O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) é citado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em depoimento à PF em regime de delação premiada, como envolvido em esquema de desvio de verbas dos cofres da estatal para o pagamento de propina. A lista de políticos supostamente envolvidos foi divulgadas pela revista "Veja". Vaccarezza diz que nunca pediu ou recebeu de Costa nenhum tipo de ajuda e afirma que só esteve com ele umas duas vezes. Em dezembro de 2014, O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema. Em resposta ao jornal, o deputado disse que "nunca recebeu um centavo do Paulo Roberto Costa" Sérgio Lima/Folha Imagem/Folhapress Mais

JOÃO PIZZOLATTI - O deputado João Pizzolatti (PP-SC) também é um dos políticos citados como suposto envolvido em esquema de desvio de dinheiro dos cofres da Petrobras. Segundo reportagem da revista "Veja", Costa citou, em depoimento em regime de delação premiada, o nome de ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP). Eles teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da Petrobras. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Marcelo Camargo/Folhapress Mais

JOÃO VACCARI NETO - João Vaccari Neto, tesoureiro nacional do PT, é um dos citados por Paulo Roberto Costa como suposto envolvido em pagamento de propina com dinheiro dos cofres da Petrobras, segundo reportagem da revista "Veja". Em nota, Vaccari diz que nunca tratou de assunto relativo ao PT com Costa. "Assim, é absolutamente mentirosa a declaração de que tenha havido qualquer tratativa, seja pessoal, por e-mail ou mesmo telefônica, com o referido senhor a respeito de doações financeiras ou qualquer outro" Lula Marques/Folha imagem Mais

MÁRIO NEGROMONTE - Ex-ministro das Cidades de Dilma Rousseff, Mário Negromonte (PP) aparece entre os nomes de políticos supostamente envolvidos em esquema de corrupção na Petrobras delatados por Paulo Roberto Costa, segundo a revista "Veja". O ex-ministro, atualmente conselheiro do TCM (Tribunal de Contas do Município) em Salvador, negou ter recebido qualquer vantagem ou benefício relacionado ao esquema na Petrobras. "Estou com a minha consciência tranquila. Fui denunciado algumas vezes e as denúncias viraram pó", afirmou. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Marcelo Camargo/Folhapress Mais

SÉRGIO CABRAL - O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB-RJ) é citado como um dos políticos envolvidos em esquema de corrupção na Petrobras. Cabral afirma que repudia a inclusão de seu nome "em qualquer dos fatos supostamente relatados pelo ex-diretor" da estatal, Paulo Roberto Costa. Segundo reportagem da revista "Veja", Costa citou, em depoimento em regime de delação premiada, o nome de ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP), que teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da Petrobras. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Tomaz Silva/Agência Brasil Mais

ROSEANA SARNEY - A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB-MA), é citada por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em depoimento à PF em regime de delação premiada, como envolvida em esquema de desvio de verbas dos cofres da estatal para o pagamento de propina. Os nomes dos políticos supostamente envolvidos foram divulgados pela revista "Veja". Roseana disse que repudia as referências feitas ao seu nome por Costa. "Nunca participei de nenhum esquema de corrupção e muito menos solicitei ao ex-diretor da Petrobras recursos de qualquer natureza". Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou a política como tendo se beneficiado do esquema Marlene Bergamo/Folhapress Mais

EDUARDO CAMPOS - O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, (PSB-PE), candidato à Presidência da República morto em 13 agosto, também é citado por Paulo Roberto Costa em acordo de delação premiada feito pelo ex-diretor da Petrobras com a Polícia Federal. O PSB está realizando força tarefa para defender Campos das denúncias de envolvimento em caso de corrupção na estatal. Nomes de supostos envolvidos foram divulgados pela revista Veja. A ex-vice que assumiu a candidatura à Presidência pelo PSB, Marina Silva, defendeu Campos dizendo que investimentos da Petrobras em Pernambuco sob investigação não implica responsabilização do líder do ex-governador. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Flavio Florido/UOL Mais

CID GOMES - O governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), estaria na lista de políticos que receberam propina em um esquema de desvio de dinheiro público da estatal a partir de contratos superfaturados, segundo reportagem da revista "IstoÉ". A publicação não apresentou documentos nem especificou as circunstâncias em que os nomes foram citados. Ao UOL, a assessoria de Cid Gomes argumentou que as informações contidas na matéria são apenas boatos. "Não sei quem é Paulo Roberto. Nunca estive com esse cidadão e sou vítima de uma armação de adversários políticos", afirmou Gomes por meio de sua assessoria Alan Marques/Folhapress Mais

FRANCISCO DORNELLES - O veterano Francisco Dornelles (PP), que está de saída do cargo de senador e é vice na chapa do candidato ao governo do Rio Luiz Fernando Pezão (PMDB), teve seu nome citado pelo ex-diretor da Petrobras, segundo reportagem da "IstoÉ". A publicação não apresentou documentos nem especificou as circunstâncias em que ele foi citado. Dornelles não foi localizado pela reportagem do UOL. De acordo com com a "Isto É", o senador negou as acusações José Cruz/AgBr Mais

DELCÍDIO DO AMARAL - O senador petista e candidato ao governo do Estado do Mato Grosso do Sul também teve seu nome citado pelo ex-diretor da Petrobras, segundo reportagem da "Isto É". A publicação não apresentou documentos nem especificou as circunstâncias em que Delcídio foi citado. O político negou as acusações e classificou a reportagem como "esdrúxula". Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema Alan Marques/Folhapress Mais

EDUARDO CUNHA - O deputado federal pelo PMDB do Rio de Janeiro e candidato à reeleição Eduardo Cunha é um dos quatro nomes citadas em reportagem da "IstoÉ", que traz novas informações a respeito do suposto esquema de corrupção na Petrobras. No Twitter, Cunha argumentou ter tido o nome "citado a esmo" [sic] e "de forma leviana". "Óbvio que desafio a mostrar qualquer fato real", escreveu o peemedebista Fernando Rabelo/Folhapress Mais

GLEISI HOFFMANN - A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi citada pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa em delação premiada ao Ministério Público Federal. Segundo informação do jornal "O Estado de S. Paulo", Costa afirmou que o esquema de corrupção na estatal repassou R$ 1 milhão para a campanha ao Senado da petista em 2010. A senadora afirmou que os repasses para sua campanha foram todos declarados à Justiça Eleitoral. Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de São Paulo também citou o político como tendo se beneficiado do esquema. Em resposta, ela afirmou que "não conhece e jamais manteve qualquer contato com Paulo Roberto e Alberto Youssef" e que "nada tem a temer sobre a investigação e que seus sigilos fiscal, bancário e telefônico estão à disposição da Justiça" Pedro Ladeira/Folhapress Mais

LINDBERG FARIAS - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa trabalhou para o senador Lindberg Farias (PT-RJ) na captação de doações de empreiteiras na eleição deste ano para o governo do Rio, segundo a "Folha de S. Paulo". O petista ficou em quarto lugar na disputa do primeiro turno. Lindberg confirmou por meio de sua assessoria que Costa participou da preparação de seu programa de governo. Contudo, negou que ele tenha tido como incumbência pedir doações. Após ser citado em dezembro de 2014 pelo jornal O Estado de São Paulo, o senador disse que se reuniu com Costa enquanto candidato ao governo do Rio para preparar a parte de energia do plano de governo. Segundo ele, o ex-diretor disse que procuraria três empresas para pedir doações à campanha - mas isso não ocorreu, de acordo com ele, porque Costa foi preso. "Não existe nenhuma acusação dele contra mim. Essa menção ao meu nome não tem pé nem cabeça. Eu te garanto que não recebi nenhuma propina", afirmou Júlio César Guimarães/UOL Mais

SÉRGIO GUERRA - Segundo informação da "Folha de S. paulo", o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa afirmou em delação premiada ao Ministério Público Federal que repassou propina ao ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra para que ajudasse a esvaziar uma Comissão Parlamentar de Inquérito criada para investigar a Petrobras em 2009. Na época, Guerra era senador por Pernambuco e integrava a comissão. Ele morreu em março deste ano, aos 66 anos, vítima de um câncer no pulmão Alan Marques 21.set.2012/Folhapress Mais

JÚLIO CAMARGO - Executivo da Toyo-Setal. Foi citado em planilha apreendida pela PF na qual Costa listava nomes de executivos de fornecedores da Petrobras e a disposição de cada um para contribuir com doações. O executivo doou R$ 2,56 milhões ao PT entre 2006 e 2014. Fez delação premiada e não está preso Arte/UOL Mais

AUGUSTO RIBEIRO DE MENDONÇA NETO - Executivo ligado à Toyo-Setal, que tem contratos de mais de R$ 4 bilhões com a Petrobras. Uma das empresas de Mendonça Neto depositou R$ 7,3 milhões em contas controladas por Yousseff, segundo laudos da PF. Mendonça integra o conselho de administração da EBR (Estaleiros do Brasil Ltda) e é proprietário da Setal Óleo e Gás, que se fundiu à japonesa Toyo Engineering para a criação da Toyo Setal e da EBR. Fez delação premiada e não está preso Arte/UOL Mais

RICARDO PESSOA - Presidente da construtora UTC, chega preso à Superintendência da Polícia Federal no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo, após ter prisão temporária determinada pela Justiça, em 14 de novembro. Teve prisão prorrogada e convertida em preventiva em 18 de novembro. Foi denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal). Em delação premiada, Augusto Mendonça, executivo da Toyo Setal, relatou que havia um "clube da propina", formado por Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE e Toyo. Ricardo Pessoa seria o líder do clube, segundo Mendonça Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo Mais

DALTON DOS SANTOS AVANCINI - Diretor-presidente da construtora Camargo Corrêa, preso temporariamente na 7ª etapa da Operação Lava Jato, em 14 de novembro. Teve prisão prorrogada e convertida em preventiva em 18 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Em delação premiada, Augusto Mendonça, executivo da Toyo-Setal, relatou que havia um "clube da propina", formado por Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE e Toyo. A investigação da PF registrou transferências bancárias milionárias de empresas ligadas à Camargo Corrêa às contas controladas por Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Claudio Belli/Valor Mais

EDUARDO HERMELINO LEITE - Vice-presidente da Camargo Corrêa, preso preventivamente na 7ª etapa da Operação Lava Jato, em 14 de novembro. Segundo a "Folha de S. Paulo", ele foi delatado pelo doleiro Alberto Youssef. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Em delação premiada, Augusto Mendonça, executivo da Toyo-Setal, relatou que havia um "clube da propina", formado por Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE e Toyo. A investigação da PF registrou transferências bancárias milionárias de empresas ligadas à Camargo Corrêa às contas controladas por Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Silvia Costanti/Valor Mais

JOÃO RICARDO AULER - Presidente do Conselho de Administração da construtora Camargo Corrêa, preso temporariamente na 7ª etapa da Operação Lava Jato, em 14 de novembro. Teve prisão prorrogada e convertida em preventiva em 18 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Em delação premiada, Augusto Mendonça, executivo da Toyo-Setal, relatou que havia um "clube da propina", formado por Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE e Toyo. A investigação da PF registrou transferências bancárias milionárias de empresas ligadas à Camargo Corrêa às contas controladas por Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Camargo Correa/Valor Mais

GERSON DE MELLO ALMADA - Vice-presidente da Engevix, preso preventivamente na 7ª etapa da Operação Lava Jato, em 14 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Foi delatado pelo próprio Costa, ex-diretor da Petrobras. Em delação premiada, Augusto Mendonça, executivo da Toyo-Setal, relatou que havia um "clube da propina", formado por Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE e Toyo. A Engevix fez depósitos na conta de empresas de fachada de Alberto Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Regis Filho/Valor Mais

CARLOS EDUARDO STRAUCH ALBERTO - Diretor técnico da Engevix, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. A Engevix fez depósitos na conta de empresas de fachada de Alberto Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

NEWTON PRADO JÚNIOR - Diretor técnico da Engevix, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. A Engevix fez depósitos na conta de empresas de fachada de Alberto Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

ERTON MEDEIROS FONSECA - Diretor-presidente da divisão de engenharia industrial da Galvão Engenharia, preso preventivamente em 14 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Foi delatado pelo próprio Costa. Em quebra de sigilo bancário autorizada pela Justiça, foram identificados depósitos da Galvão Engenharia na conta de uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, a MO Consultoria. A Camargo Corrêa também tinha contrato com a empresa CSA Project, usada por Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

VALDIR LIMA CARREIRO - Diretor-presidente da Iesa, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Youssef e Costa relataram a participação da Iesa no cartel de empreiteiras Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

OTTO GARRIDO SPARENBERG - Diretor de operações da Iesa, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Youssef e Costa relataram a participação da Iesa no cartel de empreiteiras Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

SERGIO CUNHA MENDES - Vice-presidente executivo da Mendes Júnior, preso temporariamente na 7ª etapa da Operação Lava Jato, em 14 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Foi delatado pelo próprio Costa. Em delação premiada, Augusto Mendonça, executivo da Toyo-Setal, relatou que havia um "clube da propina", formado por Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE e Toyo. O nome do executivo foi encontrado em agenda de Paulo Roberto Costa. Ele seria o responsável pelo esquema fraudulento na empreiteira Mendes Júnior. Também foram identificados pagamentos e depósitos em contas de empresas de fachada de Alberto Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Adi Leite/Valor Mais

AGENOR FRANKLIN MAGALHÃES MEDEIROS - Diretor-presidente da área internacional de petróleo e gás da OAS, preso preventivamente em 14 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Contas de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef receberam depósitos de empresas do grupo OAS. Executivos da empreiteira faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

JOSÉ ALDEMARIO PINHEIRO FILHO - Presidente da OAS (de barba branca e óculos), preso temporariamente em 14 de novembro. Teve prisão prorrogada e convertida em preventiva em 18 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Contas de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef receberam depósitos de empresas do grupo OAS. Executivos da empreiteira faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Avener Prado/Folhapress Mais

MATEUS COUTINHO DE SÁ OLIVEIRA - Vice-presidente do Conselho de Administração da OAS, preso temporariamente em 14 de novembro. Teve prisão prorrogada e convertida em preventiva em 18 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Contas de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef receberam depósitos de empresas do grupo OAS. Executivos da empreiteira faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

JOSÉ RICARDO NOGUEIRA BREGHIROLLI - Funcionário da construtora OAS, preso preventivamente em 14 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Contas de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef receberam depósitos de empresas do grupo OAS. Executivos da empreiteira faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

ALEXANDRE PORTELA BARBOSA - Advogado da OAS, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Contas de empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef receberam depósitos de empresas do grupo OAS. Executivos da empreiteira faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef. Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

OTHON ZANOIDE DE MORAIS FILHO - Diretor da Vital Engenharia, empresa do grupo Queiroz Galvão, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Investigação apreendeu contrato de consultoria entre a empreiteira Queiroz Galvão e a Costa Global, de Paulo Roberto Costa. Costa disse em sua delação premiada que esses contratos serviam para "disfarçar" o repasse de propina Márcia Foletto/Agência O Globo Mais

ILDEFONSO COLARES FILHO - Diretor até 2012 da Queiroz Galvão, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Foi delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Investigação apreendeu contrato de consultoria entre a empreiteira Queiroz Galvão e a Costa Global, de Paulo Roberto Costa. Costa disse em sua delação premiada que esses contratos serviam para "disfarçar" o repasse de propina Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

WALMIR PINHEIRO SANTANA - Diretor-financeiro da UTC Participações, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. A investigação em curso identificou um precatório milionário negociado com o governo do Maranhão em favor da UTC/Constran. Executivos da UTC faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

EDNALDO ALVES DA SILVA - Fazia transporte de recursos da UTC, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. A investigação em curso identificou um precatório milionário negociado com o governo do Maranhão em favor da UTC/Constran. Executivos da UTC faziam visitas a escritório de lavagem de dinheiro de Youssef Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

RENATO DUQUE - Ex-diretor de Serviços da Petrobras, foi preso temporariamente em 14 de novembro. Teve prisão prorrogada e convertida em preventiva em 18 de novembro. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção passiva e corrupção ativa. Duque tem ligações com o PT e teria sido indicado para o cargo pelo ex-ministro José Dirceu (PT). Ele foi delatado pelo executivo da Toyo-Setal Julio Camargo, segundo a "Folha de S. Paulo" Márcia Foletto/Agência O Globo Mais

JAYME ALVES DE OLIVEIRA FILHO - Ligado a empresas de Alberto Youssef, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Ag. O Globo/Arte/UOL Mais

ADARICO NEGROMONTE FILHO - Irmão do ex-ministro do Turismo Mário Negromonte (PP-BA). Com prisão temporária decretada pela Justiça em 14 de novembro, ele entregou-se apenas no dia 24. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Agência O Globo Mais

CARLOS ALBERTO DA COSTA SILVA - Advogado que atua para empreiteiras, preso temporariamente em 14 de novembro e solto quatro dias depois após prestar depoimento. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, uso de documento falso e corrupção ativa de Paulo Roberto Costa. Está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

FERNANDO SOARES - Lobista, conhecido como "Fernando Baiano", suspeito de ser o elo entre PMDB e esquema de corrupção na Petrobras. Ele teria pago US$ 8 milhões em propina à diretoria internacional da Petrobras. Foi delatado pelo executivo da Toyo-Setal Julio Camargo, segundo a "Folha de S. Paulo". Com prisão decretada pela Justiça em 14 de novembro, se entregou para a Polícia Federal quatro dias depois. Ele é acusado de fraude em licitações, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção passiva e corrupção ativa Geraldo Bubniak/AGB/Estadão Conteúdo Mais

PEDRO BARUSCO - Ex-gerente executivo de engenharia e braço direito do ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque. Chegou ao cargo por indicação do então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu (PT) - o que Dirceu nega. Ele fará delação premiada e devolverá R$ 252 milhões Divulgação Mais

HUMBERTO COSTA - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou em depoimento à Justiça que o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), recebeu R$ 1 milhão do esquema de fraudes envolvendo a estatal, segundo informação do jornal "O Estado de S. Paulo". Em nota, o senador negou que tenha recebido R$ 1 milhão do esquema e colocou à disposição de todos os órgãos que atuam na investigação do caso a abertura de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico Beto Macário/UOL Mais

VENINA VELOSA DA FONSECA - Ex-gerente executiva da Diretoria de Refino e Abastecimento da Petrobras. Ela relatou por e-mail, em 2008 e 2009, irregularidades na empresa à atual presidente da estatal, Graça Foster, e ao diretor que substituiu Costa, José Carlos Cosenza. A informação foi publicada em uma reportagem do "Valor Econômico" Divulgação/ Inlac Brasil Mais

DARIO DE QUEIROZ GALVÃO FILHO - Da Galvão Engenharia, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Fred Chalub/Folhapress - 05.jul.2010 Mais

ENIVALDO QUADRADO - Doleiro, já havia sido condenado por lavagem de dinheiro no mensalão; também é réu no processo da Lava Jato Tuca Vieira/Folhapress Mais

MARCIO ANDRADE BONILHO - Sócio e administrador da Sanko-Sider Comércio de Produtos Siderúrgicos, Andrade admitiu que 98% dos negócios da Sanko são com empreiteiras envolvidas em obras da Petrobras, como as da refinaria Abreu e Lima. Está entre os 36 denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados Mais

JOSÉ HUMBERTO CRUNÍVEL RESENDE - Funcionário da Mendes Júnior, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

JOÃO PROCÓPIO JUNQUEIRA DE ALMEIDA - Suspeito de ser o operador das contas de Alberto Youssef no exterior; está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

CARLOS ALBERTO PEREIRA DA COSTA - Advogado e subordinado de Alberto Youssef, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

ROGÉRIO CUNHA DE OLIVEIRA - Diretor da Área de Óleo e Gás da Mendes Júnior Trading e Engenharia, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

ANGELO ALVES MENDES - Diretor vice-presidente da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

ALBERTO ELÍSIO VILAÇA GOMES - Da Mendes Júnior, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

JOÃO DE TEIVE E ARGOLLO - Diretor de Novos Negócios na UTC, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

SANDRA RAPHAEL GUIMARÃES - Funcionária da UTC Engenharia, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

FERNANDO AUGUSTO STREMEL - Funcionário da OAS, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

JOÃO ALBERTO LAZARRI - Representante da OAS, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

LUIZ ROBERTO PEREIRA - Ex-diretor da Engevix Engenharia S/A, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

EDUARDO DE QUEIROZ GALVÃO - Da Galvão Engenharia, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

JEAN ALBERTO LUSCHER CASTRO - Diretor-presidente da Galvão Engenharia, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

WALDOMIRO DE OLIVEIRA - doleiro e dono da MO Consultoria, está entre os denunciados pelo MPF (Ministério Público Federal) Arte/UOL Mais

ANTONIO PALOCCI - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa citou o político, que ocupou a Esplanada nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Segundo Costa, em 2010, o ex-ministro teria pedido R$ 2 milhões para a campanha da candidatura presidencial de Dilma Rahel Patrasso/Futura Press Mais

TIÃO VIANA - governador do Acre (PT), reeleito em 2014, também foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa Reprodução/Facebook Mais

VANDER LUIZ DOS SANTOS LOUBET - Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, citou o nome do deputado federal (PT-MS). Em resposta, Loubet disse estar surpreso. "Nunca tive nenhum tipo de relação com ele" Dilvulgação Mais

VALDIR RAUPP - o senador (RO-PMDB) e 1º vice-presidente do partido também foi citado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Pedro Ladeira/Folhapress Mais

NELSON MEURER - o deputado federal (PP-PR) foi citado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Meurer disse "não saber de nada" sobre sua menção e questionou o fato de a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo ter tido acesso à delação de Costa. "Se está em sigilo, como é que vocês têm acesso? O ministro (do STF) vai colocar isso a público e ai eu vou dar o meu pronunciamento" Lula Marques/Folhapress Mais

SIMÃO SESSIM - o também deputado federal pelo PP-PR foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Sessim não quis se pronunciar Divulgação/Câmara dos Deputados Mais

JOSÉ OTÁVIO GERMANO - Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, citou o deputado federal (PP-RS), que não quis se pronunciar Alan Marques/Folhapress Mais

BENEDITO DE LIRA - o senador (PP-AL) foi citado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e não quis se pronunciar Divulgação Mais

LUIZ FERNANDO FARIA - o deputado federal (PP-MG) foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Faria afirmou, via assessoria ao jornal O Estado de S. Paulo, que os contato com o ex-diretor "se deram exclusivamente por dever de ofício", quando era presidente da Comissão de Minas Energia em dois períodos, entre 2008 e 2011, e relator de um dos projetos do pré-sal Divulgação Mais

PEDRO CORRÊA - ex-deputado federal (PP-PE), que cumpre prisão domiciliar por envolvimento no mensalão, também foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. O advogado de Corrêa,Marcelo Leal, não quis falar com a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo 01.fev.2006 - Alan Marques/Folhapress Mais

ALINE LEMOS CORRÊA DE OLIVEIRA ANDRADE - deputada federal reeleita pelo Estado de São Paulo (PP) também foi citada pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. A filha do ex-deputado Pedro Corrêa, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, disse não ter "nenhuma relação com o Sr. Paulo Roberto Costa e que as doações à sua campanha foram feitas de forma oficial" Divulgação Mais

ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS - ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa citou o deputado federal do PMDB-RJ. Santos disse, segundo o jornal O Estado de S. Paulo que foi Costa quem pediu ajuda a ele para se aproximar do ex-prefeito de Itaboraí, Sérgio Soares (PP). Segundo o deputado, o ex-diretor da Petrobras queria conversar com o ex-prefeito sobre o Comperj. "Por que eu receberia alguma coisa dele?", disse o deputado quando questionado se recebeu propina intermediada por Costa Arte/UOL Mais

JOSÉ DIRCEU - ex-ministro petista, condenado no julgamento do mensalão, e seu irmão, Luis Eduardo de Oliveira e Silva, tiveram a quebra o sigilo bancário aprovada pela Justiça Federal. Eles teriam recebido cerca de R$ 4 milhões de empresas investigadas na Operação Lava Jato, que investiga esquema de desvio de recursos da Petrobras. De acordo com os papéis, a JD Assessoria e Consultoria - empresa de ambos - recebeu R$ 3.761.000,00 entre 2009 e 2013 das empresas Galvão Engenharia, OAS e UTC Joel Rodrigues/ Folhapress Mais

ANTONIO ANASTASIA - senador eleito foi citado pelo policial Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca, que disse ter entregue R$ 1 milhão a mando do doleiro Alberto Youssef, em uma casa em Belo Horizonte. Em nota divulgada, Anastasia (PSDB-MG) se diz "tomado de forte indignação" e "revoltado" por ter seu nome envolvido na Operação Lava Jato e pediu acareação com o policial federal que o acusa de ter recebido dinheiro do doleiro Reprodução/Facebook/Antonio Anastasia Mais

Saiba quem são os citados na Operação Lava Jato

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