Embora considerado trivial hoje, o papel higiênico é indispensável e prático, tornando-se essencial em momentos de higiene pessoal.
Antes do papel higiênico, diferentes culturas usavam alternativas para a higiene, como esponjas, pedras e folhas.
Método Romano (Tesorium): Os romanos utilizavam o tersorium, um bastão com esponja, mantido em baldes de água salgada ou vinagre para higiene pessoal.
Costumes Medievais: Na Idade Média, a higiene era desvalorizada e as pessoas usavam feno, folhas e até as próprias roupas para se limpar.
Jornais e Catálogos: Nos tempos modernos, até o século 19, europeus usavam páginas de jornais e catálogos antes da popularização do papel higiênico.
Opções Luxuosas no Século 16: Os ricos utilizavam tecidos finos, como cânhamo, linho e até veludo para a higiene, com lenços de renda representando status e elegância.
Uso de Manuscritos: Fragmentos de cartas e manuscritos descartados foram encontrados em latrinas antigas, sugerindo que eram usados para higiene.
University of Manchester, John Rylands Research Institute
Início do Papel Higiênico: O americano Joseph Gayetty criou o primeiro papel higiênico em 1857, aprimorado pelos irmãos Scott em formato de rolo.
Encanação e Popularização: Com a introdução do encanamento moderno, o papel higiênico em rolo se tornou amplamente adotado.
Recomendações Médicas: Especialistas recomendam lavar com água e sabão, pois o papel higiênico pode ser insuficiente para uma higiene íntima completa.
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