O sindicato dos funcionários do Metrô de São Paulo decidiu participar da greve unificada agendada para a próxima terça-feira (28).
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A categoria é contra privatizações e terceirizações propostas pelo governo.
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Todas as linhas estatais, operadas pelo Metrô, deverão ser afetadas.
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Além do metrô, linhas de trem operadas pela CPTM também serão paralisadas.
A greve ainda inclui a participação da Sabesp e de outros órgãos governamentais. Entre eles, estão a Fundação CASA e os profissionais da educação.
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Uma nova assembleia foi marcada para às 16h da segunda-feira (27), um dia antes da paralisação, na frente da Câmara de Vereadores da cidade de São Paulo.
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Nesse encontro, as categorias devem tomar a decisão final em relação à greve.
Qual é o motivo da greve?
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Os metroviários, ferroviários e outros representantes do funcionalismo público protestam contra as propostas do governo Tarcísio de desestatização de empresas públicas.
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O motivo foi confirmado por Camila Lisboa, presidente do sindicato dos Metroviários.
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Ela ainda ressaltou que foi enviada uma proposta de liberação das catracas, com funcionamento gratuito do transporte no dia da greve.
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Os funcionários do Metrô já cruzaram os braços três vezes este ano. As pautas anteriores foram reivindicações trabalhistas e também as privatizações.
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