Emocional, seletiva e limitada: o que a ciência sabe sobre nossa memória?
Um arquivo de pastas recheadas com fotos, frases, músicas: é assim que muitas vezes a memória é representada, mas como é que a ciência explica seu funcionamento.
Um arquivo de pastas recheadas com fotos, frases, músicas: é assim que muitas vezes a memória é representada, mas como é que a ciência explica seu funcionamento.
Você sabia que existe um Campeonato Mundial de Memorização? E que um homem que já venceu a competição por oito vezes em um período de dez anos? Para Dominic O’Brien, 59, não há nada que possa escapar de sua mente: ele é tão bom que pode memorizar um baralho de cartas em poucos segundos. Aliás,...
Fazer uma pausa nos estudos para jogar videogame ou andava de montanha-russa pode não ser uma má ideia. Cientistas afirmam que experiências marcantes podem ajudar a memorizar eventos que aconteceram antes ou depois delas.
Do momento mais dramático da vida - o dia do seu nascimento - aos primeiros passos, palavras e refeições até o jardim de infância, a maioria de nós não consegue lembrar nada de nossos primeiros anos.
Quando você encontra uma pessoa conhecida, a maneira mais fácil de reconhecê-la é pelo rosto - mas nem todo mundo consegue fazer isso. Estima-se que uma em cada 50 pessoas tenha prosopagnosia, ou "cegueira para feições", uma condição que pode afetar até 5 milhões de pessoas no Brasil, por exemplo.
Ir à academia para se exercitar quatro horas após aprender algo ajuda a potencializar a memória, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista americana especializada "Current Biology".
Pessoas que sofrem do mal de Alzheimer podem não ter "perdido" a memória e têm apenas dificuldade para recuperá-la --é o que sugerem pesquisadores que nessa quarta-feira revelaram a possibilidade de um tratamento que pode algum dia curar os estragos da demência. O prêmio Nobel Susumu Tonegawa...
Um estudo realizado pela UCL (University College London) indica que a adolescência é a fase em que a plasticidade cerebral é mais significativa. Por isso, os jovens possuiriam como características uma melhor memória recente. Contudo, estariam mais suscetíveis a pressões sociais e estresse e mais...
Com datas de aniversário e números de telefone salvos no celular, a capacidade do cérebro de armazenar dados está menor: foi isso o que concluiu uma pesquisa feita na Europa.Veja todos os vídeos do Jornal da Band.
Com datas de aniversário e números de telefone salvos no celular, a capacidade do cérebro de armazenar dados está menor: foi isso o que concluiu uma pesquisa feita na Europa.Veja todos os vídeos do Jornal da Band.
O uso indiscriminado de tecnologias digitais está enfraquecendo a memória dos seres humanos, revelou uma nova pesquisa.
Todos os dias, a inglesa Nikki Pegram, de 28 anos, leva seu filho, Freddie, à escola, mas não consegue se lembrar em que classe ele estuda ou o nome de sua professora.
Feche os olhos e se imagine andando em uma praia e, em seguida, olhando para o horizonte enquanto o Sol nasce. Qual é o nível de clareza desta imagem?
Cientistas da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, conseguiram mapear o local onde o cérebro guarda as memórias das situações que vivemos. As memórias são organizadas no hipocampo, que organiza com diversos padrões os acontecimentos pela data e local onde ocorreram.
Na medicina popular, o alecrim é associado há séculos com boa memória. O médico Chris Van Tulleken investigou para a "BBC" qual pode ser a base científica dessa crença. Em termos científicos, existem diferentes tipos de memória.
Pesquisadores descobriram que algumas pessoas não conseguem evocar imagens mentais -- é como se os olhos de sua mente fossem cegos. Este mês, no jornal Cortex, essa condição recebeu um nome: afantasia, baseada na palavra grega fantasia, que Aristóteles usou para descrever o poder de montar...
Você consegue reconhecer rostos muito bem? Se tiver esta habilidade, pode fazer parte de um grupo especial da polícia britânica.
Cientistas conseguiram reativar a memória perdida de camundongos usando a luz, o que ajuda a entender o mecanismo biológico de doenças como a amnésia e desperta a esperança de novos tratamentos, segundo estudo publicado na revista americana Science.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft sugere que o tempo de atenção dos seres humanos já é mais curto que o dos peixinhos dourados - e isto pode ser culpa da tecnologia.