O meia Valentín Pimentel, da seleção panamenha, teve que passar por cirurgia neste sábado, no Hospital Northwestern Memorial, em Chicago, nos Estados Unidos, por causa de uma fratura no quadril esquerdo.
A Suíça investiga o pagamento de supostas propinas pela Odebrecht no Panamá. O Ministério Público em Berna informou ao jornal "O Estado de S. Paulo" que, em fevereiro, solicitou às autoridades panamenhas cooperação em investigações e inquéritos sobre o envolvimento da empresa brasileira em...
As autoridades panamenhas realizaram buscas no escritório de advocacia Mossack Fonseca, no âmbito da investigação aberta em consequência da divulgação dos "Panama Papers" --escândalo mundial sobre o uso de empresas offshore para esconder dinheiro.
O presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, pediu respeito nesta quarta-feira (6) e apelou à diplomacia para enfrentar o escândalo revelado pelos documentos "equivocadamente batizados de Panama Papers" que, segundo ele, deixou em evidência "um problema global" que seu governo está disposto a...
No Brasil, há menção a parentes ou pessoas ligadas a sete partidos. No resto da América Latina, são mencionados nos "Panama Papers" o presidente argentino, Mauricio Macri, o jogador de futebol Lionel Messi, um primo do presidente do Equador, empresários relacionados ao presidente do México,...
Embora seja possível usar paraísos fiscais de forma legal, na maioria das vezes, esses lugares são relacionados no noticiário a tentativas de se esconder a origem e os verdadeiros donos de recursos e de se evitar o pagamento de impostos.
A empresa, que é o pivô do escândalo envolvendo os 'Panama Papers', abriu empresas para pessoas que estavam proibidas de fazer negócios nos Estados Unidos. Algumas delas, inclusive, ligadas a crimes de guerra e a ditaduras.
Pelo menos 19 políticos do Brasil estariam ligados a companhias envolvidas com a Mossack Fonseca. Destacam-se, nesta lista, o banqueiro Saul Sabbá, dono do banco Máxima, que assessorou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nas privatizações de estatais e o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa,...
Durante um ano, o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, de que fazem parte no Brasil O Estado de São Paulo, Uol e RedeTV!, além de jornalistas de outros 77 países, analisou mais de 11 milhões de documentos da Mossack Fonseca, empresa especializada em abertura e operação de...
O presidente do país, Mauricio Macri, a família Kirchner e até o astro Lionel Messi constam das listas de pessoas ligadas a empresas abertas em paraísos fiscais.
Uma animação feita pelo Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo mostra como a Mossack Fonseca protegeu clientes envolvidos em corrupção, venda de armas, evasão de impostos, fraudes, tráfico de drogas e crimes de guerra.
Boris Casoy comenta que os chamados Papers do Panamá poderão ser mais um grande golpe na corrupção mundial. Ele também fala sobre as consequências disso no Brasil. Veja todos os vídeos do Jornal da Noite.
Organização não-governamental tem sede em Washington (EUA) e tem jornalistas de todo o mundo que trabalham de forma colaborativa. No Brasil, além da RedeTV!, o portal UOL e o jornal O Estado de S. Paulo participam do consórcio.