Cem anos após genocídio, identidade armênia renasce nas ruas da Turquia
Comunidade cristã dizimada pelo genocídio em 1915 recupera certa presença
Comunidade cristã dizimada pelo genocídio em 1915 recupera certa presença
Sevag Balikci nunca teve a chance de conhecer seu novo quarto.
A Alemanha reconheceu nesta quinta-feira (23) pela primeira vez o "genocídio" armênio pela voz de seu presidente, Joachim Gauck, que destacou a "corresponsabilidade" alemã na crime.
Cem anos após o massacre de armênios pelo Império Otomano, descendentes na Argentina fazem questão de manter viva a cultura de seu povo. Leia mais
A cerimônia de canonização das 1,5 milhão de vítimas do genocídio armênio, perpetrado pelos turcos otomanos, foi realizada nesta quinta-feira na Armênia, na véspera das cerimônias oficiais do centenário dos massacres.
O genocídio armênio, ao qual o papa Francisco se referiu publicamente de forma histórica recentemente, é reconhecido por cerca de 20 países, incluindo Argentina, Uruguai, França, Suíça, Rússia e o Parlamento Europeu.
Os armênios em todo o mundo lembram na sexta-feira (24) o centenário do massacre sofrido por seus antepassados no Império otomano durante a Primeira Guerra Mundial, uma tragédia denunciada pela Armênia como genocídio, embora a Turquia rejeite energicamente este termo.
A morte de milhares de pessoas na Armênia foi silenciada durante um século, mas as novas gerações de descendentes deste povo segue lutando pelo reconhecimento pela comunidade internacional do genocídio ocorrido em 1915.
A Armênia recorda na sexta-feira (24) os 100 anos dos massacres que deixaram 1,5 milhão de mortos entre seus ancestrais pelo Império Otomano, apesar das críticas da Turquia que continua a rejeitar o termo genocídio para designar uma das páginas negras do século 20.
O mosteiro de pedra caindo aos pedaços, construído na encosta, parece um monumento abandonado de um passado ruim. Assim como a igreja decrépita do outro lado desse vilarejo na montanha. Mais longe, há uma fenda aberta no solo, tão profunda que só se vê escuridão ao espiar dentro dela. Assombrada...
Em discurso em memória aos armênios mortos nos últimos anos do Império Otomano, o papa Francisco descreveu o massacre como genocídio. Já o ministro turco das Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, afirmou que a opinião do pontífice está distante da realidade histórica. Visite o UOL Notícias
Nesta cidade antiga, escondida em um vale que testemunhou a ascensão e a queda de impérios, o rei Tiridates 3º se converteu ao cristianismo e declarou a Armênia o primeiro Estado cristão do mundo. Era o ano de 301, mais de uma década antes de o imperador Constantino colocar Roma no mesmo...
Armênios que fugiram para a Turquia depois do genocídio de 1915 lembraram a data. A cerimônia foi realizada, nesta quarta-feira (24), na cidade de Tunceli. Visite o UOL Notícias
O presidente armênio, Serge Sarkisian, foi reeleito nesta segunda-feira (18), com 58,64 % dos votos, de acordo com os resultados oficiais completos divulgados pela comissão eleitoral central.
Paruir Airikián, um dos oito candidatos à presidência da Armênia, ficou ferido em um atentado perpetrado na noite de quinta-feira (31), na capital armênia, informou nesta sexta-feira (1º) a polícia desta antiga república soviética na Transcaucásia.
Uma mulher deu à luz a bordo de um avião que saiu da Sibéria, na Rússia, em direção a Ierevan, capital da Armênia.
A apresentação ia começar em um teatro da era soviética com poltronas verde-oliva, tapetes caucasianos antigos e um teto de ladrilhos em Ierevan, a capital da Armênia. Eu estava com um homem quase 50 anos mais velho que eu, o qual, enquanto me conduzia em uma turnê por um centro de arte...
Ramil Safarov, condenado por homicídio na Hungria em 2006, foi extraditado e depois libertado quando voltou ao Azerbaijão
Brasília, 6 mai (EFE).- O ministro da Defesa Celso Amorim declarou nesta terça-feira 0 que o investimento na área deveria aumentar para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para garantir a capacidade das Forças Armadas na "defesa da soberania".