Giulia Be, 22 anos, assumiu recentemente o seu romance com Conor Kennedy, 27, que é sobrinho-neto do presidente americano John Kennedy (1917-1963) e ex da cantora Taylor Swift, 32.
Foi pouco antes do meio-dia, nas últimas horas de uma espera de meio século por documentos do governo sobre o assassinato de John F. Kennedy, que o octogenário aposentado do Serviço Secreto apareceu em seu primeiro momento de celebridade.
às 18h05 (horário local) de 22 de novembro de 1963, o jornal regional britânico Cambridge News recebia um misterioso telefonema. A chamada, anônima, apenas se referia a "uma grande notícia nos Estados Unidos".
Se os documentos revelados pelo Arquivo Nacional dos Estados Unidos na quinta-feira (26) não trazem nenhuma resposta nova para os mistérios que rondam a morte do presidente John F. Kennedy em 1963, alguns deles revelam planos da CIA para matar o ditador cubano Fidel Castro.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, liberou a divulgação de 2.800 documentos secretos sobre o assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, ocorrido em 22 de novembro de 1963. Mas parte dos registros (300 arquivos) continuará restrita por razões de "segurança nacional".
Arquivos confidenciais sobre o assassinato a tiros do ex-presidente americano John F. Kennedy, em 22 de novembro 1963, serão divulgados nesta quinta-feira, e podem revelar novos detalhes a respeito do episódio que se tornou alvo de uma das maiores teorias da conspiração dos Estados Unidos.
Uma coleção valiosa de documentos secretos sobre o assassinato do presidente americano John F. Kennedy será divulgada na quinta-feira (26), mas os estudiosos dizem que provavelmente não vão conter revelações bombásticas, nem eliminarão teorias da conspiração.
O Arquivo Nacional dos EUA tem até o dia 26 de outubro para tornar públicos os milhares de documentos oficiais até agora secretos sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy –a menos que o presidente dos EUA, Donald Trump, se oponha. A medida é esperada há 25 anos por historiadores e...
Em um dia no início de dezembro, um dos agentes de Moscou nos Estados Unidos, trabalhando disfarçado como jornalista do jornal "Izvestia", relatou uma reunião particular com o "conselheiro mais próximo" do presidente eleito. O conselheiro, que se encontrou de modo privado com o espião russo, foi...
No dia 22 de novembro de 1963, o ex-presidente americano John F. Kennedy era assassinado em Dallas, nos Estados Unidos. Neste momento em que há tantas dúvidas sobre o comportamento do presidente eleito Donald Trump à frente do governo norte-americano, nos recordamos do desaparecimento de um dos...
Em discurso de posse, em 1961, John F. Kennedy, ex-presidente dos EUA, afirmou: ?Não perguntem o que seu país pode fazer por vocês, mas o que vocês podem fazer pelo seu país?
O vestido icônico do famoso "Happy Birthday" de Marilyn Monroe ao então presidente norte-americano John Fitzgerald Kennedy será leiloado mais uma vez. A peça, colada e na cor da pele, foi usada em uma das últimas aparições públicas da atriz, em 1962.
Patrick Kennedy decidiu romper o que ele chama de "código familiar" de silêncio. O filho do ex-senador democrata Ted Kennedy - irmão mais novo do ex-presidente John F. Kennedy - escreveu um livro no qual descreve seus problemas e o de seus pais com o álcool. O objetivo de Patrick, 48, é que o...
Uma equipe especial de arquivistas começou a trabalhar no Arquivo Nacional, em Washington, em cerca de 40 mil documentos federais que revelarão dados sobre o assassinato do presidente norte-americano John F. Kennedy.
Em pouco mais de um ano, durante a Presidência de John F. Kennedy, as relações americanas com João Goulart foram do "ápice" à deterioração total, ao ponto de os Estados Unidos chegarem ao fim de 1963 cogitando uma intervenção militar no Brasil.
Gravações divulgadas na segunda-feira (6) mostraram que o ex-presidente americano, John Kennedy, cogitou uma intervenção militar no Brasil para depor João Goulart.Créditos da reportagem:Cristina Pecequilo - professora Relações InternacionaisNarração - Sérgio Gabriel