O incêndio em um depósito de açúcar na cidade de Santa Adélia (a 371 km de São Paulo) foi totalmente extinto pelos bombeiros na madrugada desta quarta-feira (30), quase cinco dias após seu início, na manhã da última sexta-feira (25), informou o Corpo de Bombeiros de Catanduva (SP).
Os prejuízos calculados até agora com o incêndio do armazém de açúcar da Agrovia em Santa Adélia (SP) somam US$ 11,4 milhões, o equivalente a R$ 24,8 milhões. O valor considera a perda de 28 mil toneladas armazenadas no terminal 2, onde o fogo teve início, e os preços do contrato de primeiro...
A empresa Agrovia, proprietária do depósito de açúcar que pegou fogo na manhã da última sexta-feira (25) no interior de São Paulo, pode ter de pagar uma multa de até R$ 193 mil caso fiquem comprovados danos ambientais provocados pelo vazamento de 200 toneladas de xarope de açúcar no rio São...
Já dura mais de cem horas o incêndio em um depósito de açúcar na cidade de Santa Adélia (a 371 km de São Paulo). O incêndio começou na manhã da última sexta-feira (25) e desde então está mobilizando bombeiros de diversas cidades da região.
Um incêndio que começou há três dias em Santa Adélia, no interior de São Paulo, derreteu 30 mil toneladas de açúcar e fez com que o melaço invadisse ruas, casas e contaminasse rios. Parte do produto foi sugado e levado para uma usina.Veja todos os vídeos do Jornal da Band.
Técnicos da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (Cetesb) seguiram, no fim da manhã de hoje (28), da agência de São José do Rio Preto, no interior paulista, para Santa Adélia, onde foram checar a possibilidade de contaminação das águas do rio São Domingos, devido ao incêndio ocorrido...
Um incêndio que começou na sexta-feira (25) dentro de armazém de açúcar em Santa Adélia (a 371 km de São Paulo) provocou uma cachoeira de caramelo que ameaça as casas vizinhas ao prédio. De acordo com o Corpo de Bombeiros, diques de terra foram construídos para evitar que o fluxo de açúcar...
Dezenas de moradores de Santa Adélia (371 km de São Paulo), no norte do Estado, são suspeitos de saquearem vagões de trens com carregamento de soja e comercializarem a mercadoria num esquema que rendia R$ 2.000 mensais a cada participante.
O dinheiro para pagar a pizza entregue “em domicílio” na cadeia pública de Santa Adélia (371 km de São Paulo) vem da venda de tapetes (a R$ 20 cada um) que as detentas confeccionam dentro do presídio. Foi durante uma entrega de pizza, no último sábado (8), que nove presas agrediram uma carcereira...