O presidente deposto do Egito, o islamita Mohammed Mursi, denunciou neste sábado (8), durante julgamento, que está em greve de fome após ter passado por cinco incidentes dentro da prisão que representaram uma "ameaça direta" contra sua vida.
O ex-presidente egípcio Mohamed Mursi irá apelar contra uma condenação por violência, sequestro e tortura emitida por um tribunal em razão da morte de manifestantes, disseram seus advogados, segundo a mídia estatal, nesta quinta-feira (18).
Duas pessoas foram mortas nesta sexta-feira (28) durante confrontos entre a polícia e manifestantes islamistas no Egito. Os incidentes aconteceram no Cairo horas depois de dois militares terem sido mortos, entre eles um general. Visite o UOL Notícias
O presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, será julgado sob a acusação de insultar o judiciário, disse uma fonte judicial neste domingo, um sinal de que as autoridades egípcias não têm nenhuma intenção de facilitar a repressão à sua Irmandade Muçulmana.
Várias manifestações ocorreram em diversos pontos do país. Os atos tiveram início após a polícia advertir que não toleraria nenhum tipo de protesto da Irmandade Muçulmana, que exige o retorno ao poder do presidente deposto Mohamed Mursi.Visite o UOL Notícias
O primeiro presidente democraticamente eleito do Egito, Mohammed Mursi, começou a ser julgado nesta segunda-feira ao lado de outros 14 membros de seu grupo político, a Irmandade Muçulmana - em mais um capítulo da instabilidade política que assola o país desde a Primavera árabe, em 2011, quando...
“Neste ano, a festa não tem sentido, pois a pessoa que representa o Eid al-Adha para mim não está aqui.” Foi o que escreveu Amr Helmy em seu perfil no Facebook na ocasião da festa mais importante do calendário muçulmano, a Festa do Sacrifício.
O Departamento de Estado dos EUA divulgou em nota, nesta quarta-feira (9), que, como resultado da revisão pedida em agosto de 2013 pelo presidente Barack Obama sobre o apoio dado pelo país ao Egito, ficou decidido que será mantida a cooperação com o governo egípcio interino nas questões...
Mohammed Badie parece cansado. Nas imagens trêmulas exibidas na noite de segunda-feira (19) pela emissora pró-exército "OnTV", ele está sentado trajando uma túnica branca, amarrotada, no assento traseiro de um carro. Ao lado dele está um homem jovem usando um colete à prova de balas. O narrador...
A onda de violência se intensifica com 25 policiais e 37 presos islamitas mortos em menos de 24 horas no Egito, onde as forças de ordem reprimem os partidários do presidente destituído Mohammed Mursi, que os consideram "terroristas".
Kamal al Hilbabui, um dos líderes da Irmandade Muçulmana quando o grupo ainda era clandestino, assegurou neste sábado (17) que o Exército egípcio deveria considerar como terrorismo os atos de violência da organização islamita. Al Hilbabui abandonou o grupo após a queda do ex-presidente egípcio...
Um novo balanço oficial divulgado nesta quinta-feira (15) pelo governo do Egito informa que a série de confrontos verificados nesta quarta-feira (14) deixaram um saldo de pelo menos 525 mortos e 3.572 feridos.
O vice-presidente egípcio e prêmio Nobel da Paz Mohamed El Baradei anunciou que apresentou sua demissão ao presidente interino do país após a violenta operação para dispersar os manifestantes pró-Mohammed Mursi. Saiba mais
Em meio ao caos que tomou conta do Egito nesta quarta-feira (14), quatro igrejas cristãs foram atacadas em várias partes do país. Ativistas de fé copta acusaram os partidários do presidente deposto islamita Mohammed Mursi pelos atos de violência. Saiba mais
Atenção: esse vídeo contém imagens fortes.Policiais destruíram dois acampamentos no Cairo, capital do Egito, onde estavam alojados manifestantes favoráveis ao presidente deposto do país, Mohammed Mursi, nesta quarta-feira (14). Dezenas de pessoas foram mortas e outras centenas ficaram feridas....
O governo do Egito anunciou estado de emergência por um mês após os confrontos entre forças de segurança e islamitas que deixaram ao menos 149 mortos nesta quara-feira (14), segundo informações oficiais. Com a medida, fica imposto o toque de recolher das 19h às 6h.
Forças de segurança do Egito se movimentam para retirar acampamentos ocupados por apoiadores do presidente deposto Mohammed Morsi. Testemunhas dizem que 40 pessoas já foram mortas, mas a Irmandade Mulçumana, grupo político de Morsi, acredita que esse número já passou de cem.
Milhares de partidários do ex-presidente Mohamed Mursi celebraram, nesta quinta-feira, o Eid al-Fitr, que marca o fim do Ramadã para os muçulmanos. Mesmo com o aviso do governo egípcio para deixar as praças, os islamitas protestaram em apoio ao chefe de estado deposto. Visite o UOL Notícias