Família em NY tenta viver um ano sem papel higiênico
Um ano sem usar papel higiênico, televisão, elevador ou carro. Essas são algumas das regras do experimento No Impact Man que está realizado por uma família nova-iorquina.
O desafio é, durante um período de 12 meses, desenvolver um estilo de vida que cause o menor impacto possível no meio ambiente.
"Nossa abordagem será pesquisar nossas opções ecológicas e acabar com os nossos danos em cada área: lixo sólido, transporte, energia, por exemplo", escreveu em seu blog Colin Beaven, de 43 anos.
"Esperar por senadores e empresários para que mudem a forma com que tratamos o mundo está demorando muito", acrescentou Beaven.
"Não posso agüentar meu lado liberal ficar sentado sem fazer nada. A questão é: como seria se eu assumisse a situação (ou pelo menos uma pequena parte dela) com as minhas próprias mãos?"
No blog, Beaven, um escritor, relata o dia-a-dia da família. A sua esposa, Michelle Conlin, de 39 anos, a filha, Isabella, de 2 anos, e até o cachorro Frankie embarcaram juntos no experimento iniciado em novembro de 2006.
Etapas
A iniciativa é formada por três etapas para limitar o consumo de produtos e diminuir a produção de lixo.
Na primeira etapa, a família tem que aprender a viver sem produzir lixo. São proibidos produtos descartáveis ou qualquer tipo de embrulho. No banheiro, nada de papel higiênico. Usa-se água.
Na segunda fase, eles precisam diminuir o impacto ambiental causado pelos alimentos escolhidos. É dada preferência à comida produzida localmente. Ficam de fora os produtos importados ou que tenham sido transportados de outras regiões do país.
E, por último, reduzir o consumo para o mínimo necessário e de forma sustentável.
Para evitar as emissões de dióxido de carbono, o casal fica longe de carros ou do metrô. Caminham ou usam um patinete.
No prédio onde moram, utilizam apenas a escada. Com mais exercício físico, o casal já perdeu uns quilinhos.
Segundo o relato de Beaven em seu blog, o impacto não tem sido apenas no meio ambiente, mas, também, na relação familiar: "Sem TV, acabamos brincando mais com a Isabella, lendo mais, conversando mais e - hurray! - fazendo mais, bem, você sabe".
Ele reconhece um "pecado", no entanto. A família pretende lucrar com o experimento. Em 2009, serão lançados um livro e um documentário para a televisão.
O desafio é, durante um período de 12 meses, desenvolver um estilo de vida que cause o menor impacto possível no meio ambiente.
"Nossa abordagem será pesquisar nossas opções ecológicas e acabar com os nossos danos em cada área: lixo sólido, transporte, energia, por exemplo", escreveu em seu blog Colin Beaven, de 43 anos.
"Esperar por senadores e empresários para que mudem a forma com que tratamos o mundo está demorando muito", acrescentou Beaven.
"Não posso agüentar meu lado liberal ficar sentado sem fazer nada. A questão é: como seria se eu assumisse a situação (ou pelo menos uma pequena parte dela) com as minhas próprias mãos?"
No blog, Beaven, um escritor, relata o dia-a-dia da família. A sua esposa, Michelle Conlin, de 39 anos, a filha, Isabella, de 2 anos, e até o cachorro Frankie embarcaram juntos no experimento iniciado em novembro de 2006.
Etapas
A iniciativa é formada por três etapas para limitar o consumo de produtos e diminuir a produção de lixo.
Na primeira etapa, a família tem que aprender a viver sem produzir lixo. São proibidos produtos descartáveis ou qualquer tipo de embrulho. No banheiro, nada de papel higiênico. Usa-se água.
Na segunda fase, eles precisam diminuir o impacto ambiental causado pelos alimentos escolhidos. É dada preferência à comida produzida localmente. Ficam de fora os produtos importados ou que tenham sido transportados de outras regiões do país.
E, por último, reduzir o consumo para o mínimo necessário e de forma sustentável.
Para evitar as emissões de dióxido de carbono, o casal fica longe de carros ou do metrô. Caminham ou usam um patinete.
No prédio onde moram, utilizam apenas a escada. Com mais exercício físico, o casal já perdeu uns quilinhos.
Segundo o relato de Beaven em seu blog, o impacto não tem sido apenas no meio ambiente, mas, também, na relação familiar: "Sem TV, acabamos brincando mais com a Isabella, lendo mais, conversando mais e - hurray! - fazendo mais, bem, você sabe".
Ele reconhece um "pecado", no entanto. A família pretende lucrar com o experimento. Em 2009, serão lançados um livro e um documentário para a televisão.