'Comer chocolate dá sensação mais forte que beijar'
Comer chocolate meio-amargo provoca uma sensação mais longa e intensa na pessoa do que beijar na boca, de acordo com pesquisadores britânicos.
Casais com cerca de 20 anos de idade tiveram seus batimentos cardíacos e atividade cerebral monitorados enquanto deixavam um pedaço de chocolate derreter na boca e, depois, enquanto se beijavam.
Em alguns casos, o chocolate mais do que dobrou o ritmo dos batimentos cardíacos dos participantes.
A pesquisa foi conduzida pelo britânico David Lewis, que trabalhou para a University of Sussex e hoje trabalha para o laboratório de pesquisas Mind Lab.
"Não há dúvida de que o chocolate bate o beijo quando se trata de produzir uma sensação mais intensa no corpo e no cérebro", diz Lewis.
"Uma sensação que, em muitos casos, durou quatro vezes mais tempo do que o beijo mais apaixonado."
O cientista disse que já se sabia que substâncias presentes no chocolate tinham efeito no cérebro. Mas, segundo Lewis, deixar que ele derreta na boca pode ser o segredo para maximizar o resultado.
Os 12 voluntários tiveram eletrodos aplicados sobre o couro cabeludo e usaram monitores cardíacos durante os dois testes.
Os pesquisadores compararam os seus batimentos cardíacos durante o repouso e, mais tarde, durante os testes do chocolate e do beijo.
Efeito mais duradouro
Embora o beijo tenha acelerado os batimentos cardíacos dos participantes, o efeito não durou tanto quanto o provocado pelo chocolate.
Em alguns casos, os batimentos subiram de 60 por minuto em repouso para 140 por minuto após a ingestão do chocolate.
O estudo também revelou que à medida em que o chocolate se derretia, todas as regiões do cérebro eram estimuladas de forma mais intensa e mais longa do que quando os voluntários se beijavam.
Embora muitos acreditem que as mulheres gostam mais de chocolate do que os homens, o estudo encontrou as mesmas reações ao alimento nos dois sexos.
"Estes resultados nos surpreenderam", disse Lewis.
"Embora esperássemos que o chocolate - especialmente o meio-amargo - aumentasse os batimentos cardíacos devido ao fato de conter substâncias altamente estimulantes, tanto a duração das alterações quando o efeito poderoso que tiveram na mente foram algo que nenhum de nós havia previsto."
Para o estudo, os pesquisadores usaram chocolate meio-amargo contendo 60% de cacau.
O Mind Lab é financiado por empresas da indústria alimentícia, embora nenhuma companhia possa ser associada a estudos específicos.
Casais com cerca de 20 anos de idade tiveram seus batimentos cardíacos e atividade cerebral monitorados enquanto deixavam um pedaço de chocolate derreter na boca e, depois, enquanto se beijavam.
Em alguns casos, o chocolate mais do que dobrou o ritmo dos batimentos cardíacos dos participantes.
A pesquisa foi conduzida pelo britânico David Lewis, que trabalhou para a University of Sussex e hoje trabalha para o laboratório de pesquisas Mind Lab.
"Não há dúvida de que o chocolate bate o beijo quando se trata de produzir uma sensação mais intensa no corpo e no cérebro", diz Lewis.
"Uma sensação que, em muitos casos, durou quatro vezes mais tempo do que o beijo mais apaixonado."
O cientista disse que já se sabia que substâncias presentes no chocolate tinham efeito no cérebro. Mas, segundo Lewis, deixar que ele derreta na boca pode ser o segredo para maximizar o resultado.
Os 12 voluntários tiveram eletrodos aplicados sobre o couro cabeludo e usaram monitores cardíacos durante os dois testes.
Os pesquisadores compararam os seus batimentos cardíacos durante o repouso e, mais tarde, durante os testes do chocolate e do beijo.
Efeito mais duradouro
Embora o beijo tenha acelerado os batimentos cardíacos dos participantes, o efeito não durou tanto quanto o provocado pelo chocolate.
Em alguns casos, os batimentos subiram de 60 por minuto em repouso para 140 por minuto após a ingestão do chocolate.
O estudo também revelou que à medida em que o chocolate se derretia, todas as regiões do cérebro eram estimuladas de forma mais intensa e mais longa do que quando os voluntários se beijavam.
Embora muitos acreditem que as mulheres gostam mais de chocolate do que os homens, o estudo encontrou as mesmas reações ao alimento nos dois sexos.
"Estes resultados nos surpreenderam", disse Lewis.
"Embora esperássemos que o chocolate - especialmente o meio-amargo - aumentasse os batimentos cardíacos devido ao fato de conter substâncias altamente estimulantes, tanto a duração das alterações quando o efeito poderoso que tiveram na mente foram algo que nenhum de nós havia previsto."
Para o estudo, os pesquisadores usaram chocolate meio-amargo contendo 60% de cacau.
O Mind Lab é financiado por empresas da indústria alimentícia, embora nenhuma companhia possa ser associada a estudos específicos.