Empresários relatam burocracia e demora dos bancos para obter crédito
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As pequenas e médias empresas que precisam aderir à linha emergencial de financiamento para pagar seus funcionários ante a pandemia do coronavírus, relatam que esbarram em burocracia, excesso de exigências e demora na resposta dos grandes bancos.
Liberado no fim de março pelo governo federal, o programa de R$ 40 bilhões foi desenhado para empresas com faturamento de R$ 360 mil a R$ 10 milhões por ano. Desse total, 85% é garantido pelo Tesouro Nacional. A taxa máxima é de 3,75% ao ano.
A adesão até agora, entretanto, foi baixa: apenas R$ 1,4 bilhão havia sido emprestado na modalidade até 11 de maio —menos de 4% do orçamento total disponível.(...)
Leia íntegra na Folha.