80 PMs invadem presídio de Campo Grande e acabam com rebelião de presos
Operação que envolveu pelo menos 80 policiais militares do Pelotão de Choque pôs fim a uma rebelião que durou cerca de duas horas no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande (MS).
Dois presos, um deles ligado ao PCC (Primeiro Comando da Capital), se renderam e libertaram dez reféns, entre os quais professores, psicólogos e um médico que trabalhavam no local.
A direção do presídio informou que o detento Carlos Henrique da Silva, ligado à facção e que havia liderado um motim em 2006, resolveu se entregar após a chegada da mulher e do advogado.
Ele e outro encarcerado, cujo nome ainda não foi revelado, tentaram escapar do presídio, mas foram contidos por tiros disparados pela guarda externa.
Com uma pistola na mão, Silva retornou para o pátio e rendeu os reféns. O comando do presídio, que abriga 1.700 detentos e que recebera 600 visitas entre sábado e domingo, acionou a polícia, que logo cercou a unidade.
Após duas horas de diálogo, Silva, condenado há 70 anos de prisão por assalto, entre outros crimes, entregou a arma. O encarcerado foi levado para a delegacia, onde presta depoimento.
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