País não corre risco de falta de energia de maneira nenhuma, diz membro de comitê
Antes do início da reunião mensal do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico), nesta quarta-feira (9), em Brasília, o presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), Mauricio Tolmasquim, descartou o risco de falta de energia no país. “(O Brasil) Não corre risco de faltar energia de maneira nenhuma”, disse.
Em sua primeira reunião mensal do ano, o comitê deve contar com a presença de dirigentes do ministério de Minas e Energia, do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), EPE (Empresa de Pesquisa Energética), da CCEE (Câmara de Compensação de Energia Elétrica), ANA (Agência Nacional de Águas), do CEPEL (Centro de Pesquisa de Energia Elétrica) e convidados-participantes da Eletrobras, de agentes e das associações do setor elétrico.
O comitê irá discutir o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas e por quanto tempo terão de utilizar a energia das termelétricas, cuja produção é mais cara.
As principais hidrelétricas do país vêm registrando quedas seguidas em seus índices de represamento de água desde o ano passado, devido à falta de chuvas. De acordo com relatório do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) os reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste armazenavam, nesta terça-feira (8), 28,32% da água que têm capacidade. Seis meses antes do racionamento de 2001, o índice registrado nelas em dezembro de 2000, por exemplo, era de 28,52% - maior que o atual.
A próxima reunião do comitê está marcada para o dia 6 de fevereiro.
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