MP-RJ dá 60 dias para clubes cariocas reverem regras para acesso de babás
O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) concedeu um prazo de 60 dias para que os clubes Caiçaras, Paissandu, Jockey e Piraquê consultem suas instâncias administrativas e seus sócios para rever o procedimento de acesso das babás a suas dependências.
No começo do mês, o MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) abriu um inquérito civil para investigar supostas discriminações sociais nos clubes. As denúncias partiram de Frei David dos Santos, coordenador do Educafro, projeto de Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes. De acordo com o MP, Frei David apurou que os clubes estariam impedindo babás de entrarem em suas dependências sem estarem vestidas com uniforme branco.
Segundo a promotora Gláucia Maria da Costa Santana, os clubes entendem que não há discriminação na medida. Os representantes das instituições informaram sobre rotinas de controle de acesso e entregaram os estatutos e atos constitutivos dos clubes.
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