Liderança do segundo escalão do PCC estaria por trás de plano contra Moro
Forjado era apontado como uma liderança do segundo escalão, juntamente com Cláudio Barbará da Silva, conhecido como Barbará, e Edmar dos Santos. Todos recebiam informações por meio de salves, um tipo de comunicação utilizada pelo PCC.
A Polícia Federal desarticulou o plano, que incluía assassinar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o promotor de São Paulo Lincoln Gakiya, entre outras autoridades.
Forjado tinha uma dívida com o PCC e em troca de executar o plano, manteria sua posição de liderança na facção. Na prisão, demonstrava perfil questionador e de liderança na ala em que cumpria pena, sendo frequentemente cercado pela cúpula do grupo criminoso.
Atuava como "advogado" dos demais integrantes do PCC na unidade federal, perguntando sobre atendimentos de saúde, jurídicos e assistência social. Em algumas ocasiões, seu perfil autoritário ficava evidente. Agora, Forjado está foragido e sendo procurado pela polícia.
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