Além dos EUA, Chile e Panamá também rechaçam as eleições da Venezuela
Depois dos Estados Unidos, os governos do Chile e do Panamá afirmaram não reconhecer o processo eleitoral que reelegeu Nicolás Maduro como presidente da República Bolivariana da Venezuela.
Em um comunicado, a diplomacia chilena afirmou que a eleição "carece de toda legitimidade e não cumpre com nenhum dos requisitos mínimos e necessários para ser uma eleição democrática e transparente, conforme os padrões internacionais". O governo de Sebastián Piñera afirmou ainda que as ações realizadas por Maduro não respeitam as liberdades elementares dos cidadãos venezuelanos.
O governo do Panamá também manifestou sua descrença na votação. "O governo da República do Panamá não reconhece as eleições celebradas neste domingo 20 de maio na República Bolivariana da Venezuela por não considerar o processo nem democrático nem participativo", diz um comunicado panamenho.
Antes mesmo de terminar a apuração dos votos, os Estados Unidos já haviam declarado que não reconheceriam o resultado das eleições presidenciais da Venezuela.
O número dois do Departamento de Estado, John Sullivan, afirmou a jornalistas que os Estados Unidos consideram ativamente sanções de petróleo na Venezuela e Sullivan disse que respostas às eleições deste domingo seriam discutidas em um encontro do G20 em Buenos Aires, na segunda-feira (21).
(Com informações de agências internacionais)
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