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ONU diz que 29 funcionários morreram em Gaza: 'Em choque e de luto'

Casas e predios destrúidos por bombardeios israelenses em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza Imagem: Anas al-Shareef -- 11.out.23/Reuters

Do UOL, em Brasília

22/10/2023 11h32

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA) informou que 29 funcionários foram mortos em Gaza desde 7 de outubro, quando começou a guerra entre o Estado de Israel e o Hamas.

O que aconteceu?

No Twitter, a agência lamentou as mortes e disse que está "em choque e em luto". Segundo a postagem, cerca de metade das vítimas eram professores.

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A organização publicou um levantamento nesta manhã que informou que o volume de ajuda internacional autorizado a entrar em Gaza é insuficiente.

Um segundo comboio de ajuda humanitária entrou em Gaza neste domingo, informou a mídia estatal do Egito. A entrada de 17 caminhões com alimentos, água potável e suprimentos médicos foi liberada por Rafah.

Essa foi a segunda entrega de ajuda humanitária em dois dias. Além disso, seis caminhões-tanque com combustível também entraram em Gaza para abastecer os geradores de energia elétrica de dois hospitais.

Mais cedo, a ONU alertou para o risco do desabastecimento de combustível em Gaza "para evitar um colapso da resposta humanitária".

No primeiro comboio entregue ontem, a água atendia a apenas 1% da população e por apenas um dia. Houve, ainda, o surgimento de proliferação de doenças entre a população.

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