Clayton Florêncio dos Santos, um dos amigos que estavam com Robinho na noite do crime que levou o jogador à prisão, falou ao UOL. "Participamos de uma orgia. Com a consciência de todo mundo", disse, contrariando a decisão da Justiça italiana e os próprios áudios também revelados aqui. Não convenceu Milly Lacombe: "Quantas provas são necessárias para que chamemos estupro de estupro? Não basta a condenação em três instâncias? Não bastam os áudios revelados na reportagem do UOL? O que mais é preciso acontecer para quem chamem estupro pelo nome?", diz a colunista. Nem Alicia Klein: Amigo de Robinho mostra burrice e misoginia ao falar da noite do crime". Terá convencido alguém? PUBLICIDADE | | |