A chegada ao STF (Supremo Tribunal Federal) de investigação sobre venda de sentenças no STJ (Superior Tribunal de Justiça) remete a episódio semelhante ocorrido em 2008, quando o Supremo abriu ação penal para investigar o ministro Paulo Medina por prevaricação e corrupção passiva. A suspeita era que ele integrava um esquema de venda de decisões judiciais para favorecer empresas de bingo e caça-níqueis. Isolado internamente, Medina tinha pedido afastamento do STJ em 2007. Em 2021, morreu em decorrência da covid-19. Antes disso, foi beneficiado por idas e vindas judiciais e nunca foi condenado. |