Estancado por uma bem-sucedida cirurgia, o sangramento na cabeça de Lula acordou o fantasma da carência de alternativas presidências do PT. Inaugurou-se nos subúrbios do partido um tímido debate sobre o pós-Lula. Acomodado pelas circunstâncias no rol de alternativas, Fernando Haddad apressou-se em declarar: "Não me entendo como candidato em 2026". Com seu comentário, Haddad revelou-se reverente à etiqueta elementar da política. Tratou a Presidência não como um cargo que se deve postular, mas como um calvário para o qual se é "convocado". |