A execução de Vinícius Gritzbach, delator do PCC, no terminal 2 do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, uma área de segurança, à luz do dia, mostra que estamos caminhando a passos largos para nos tornarmos um narcoestado. Gritzbach é réu por lavar dinheiro do tráfico de drogas para o Primeiro Comando da Capital através da compra de imóveis, postos de gasolina e criptomoedas. Para reduzir sua pena, ele havia fechado um acordo de delação premiada, entregando esquemas de lavagem da facção, mutretas com agenciamento de jogadores de futebol e até corrupção de policiais e delegados. |