Alvo de pedido de impeachment, Temer nega "pedaladas fiscais" e se diz "agredido"
Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília
06/04/2016 17h59
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta quarta-feira (6) que não cometeu “pedaladas fiscais” ao assinar decretos orçamentários que servem de base para um pedido de impeachment feito contra ele e que se sentiu "agredido" com a decisão do ministro Marco Aurélio Mello sobre o possível processo.
Na terça-feira, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) deferiu uma liminar obrigando o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a acolher um pedido de impeachment contra o vice-presidente.
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“Digo isso porque isso me agride profissional e moralmente. Quando sai uma notícia dessa natureza, a tendência é que digam ‘Poxa, mas o Temer... errou tudo, que coisa feia’. Fica mal para mim”, afirmou o vice-presidente.