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Governo exonera braço direito de Cappelli antes de anúncio de Lewandowski

Diego Galdino, Flávio Dino e Ricardo Cappelli durante coletiva de imprensa Imagem: Reprodução/Ministério da Justiça

Do UOL, em Brasília

11/01/2024 11h30Atualizada em 11/01/2024 12h17

O governo Lula (PT) publicou hoje no Diário Oficial a exoneração de Diego Galdino, secretário-adjunto da secretaria-executiva do Ministério da Justiça, funcionário de confiança de Flávio Dino e braço direito de Ricardo Cappelli na pasta.

O que aconteceu

Galdino trabalhou com Cappelli durante a gestão de Flávio Dino no governo do Maranhão. Em seu Instagram, Galdino disse estar "partindo para novos desafios" e se despediu da pasta.

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Com a saída de Dino e a nomeação de Ricardo Lewandowski, o PSB perde a titularidade da pasta. Por isso, mais membros do partido podem deixar o ministério.

Possíveis mudanças de secretários não foram informadas. Os diretores-gerais da PF (Polícia Federal) e da PRF (Polícia Rodoviária Federal) devem ser mantidos.

Segundo Lula, as mudanças ficam a cargo do ministro. "Eu tenho procurado não indicar ninguém no ministério. Eu quero que as pessoas montem."

Ricardo Cappelli, secretário-executivo, relatou incômodo a interlocutores em não ter sido alçado ao posto de ministro. Ontem, ele já havia dito à colunista Carla Araújo que "não seria rebaixado".

No entanto, publicou nas redes sociais que não pediu demissão do ministério e que irá sair de férias com a família antes de voltar para ajudar na transição da pasta.

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