Anvisa acompanha investigações sobre problemas com hidrogel
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse estar acompanhando investigações realizadas em Goiás e Rio Grande do Sul sobre problemas enfrentados por pacientes que fizeram preenchimento cutâneo com hidrogel, incluindo da apresentadora e modelo Andressa Urach.
A análise deve verificar se as reações foram provocadas pela qualidade do produto, pela forma como o procedimento foi realizado ou por não terem sido observadas as indicações de uso. Também será investigado quais foram os produtos usados para fazer o preenchimento.
Andressa foi internada semana passada em estado grave depois de uma infecção provocada pelo produto, que havia sido aplicado nas pernas há cinco anos. A quantidade usada pela modelo era superior à recomendada.
Em outubro, uma paciente morreu em Goiânia após receber aplicação de hidrogel para aumentar as nádegas. O produto foi aplicado por Raquel Rosa, que se apresentava como biomédica. Outras seis mulheres relataram problemas após a Raquel aplicar o produto.
A Anvisa, por meio de nota, afirmou que hidrogel é termo usado para vários produtos indicados na área de saúde, como lentes de contato e preenchimento cutâneo. Existem no mercado uma série de produtos feitos com gel.
O gel usado por Andressa, Hidrogel Aqualift, perdeu registro em 31 de março. Na nota, a Anvisa afirmou que o uso das unidades colocadas no mercado pelo importador até essa data continua permitido, dede que o produto esteja no prazo de validade e "mantidas nas condições adequadas de conservação e observadas as demais exigências quando ao profissional habilitado e indicações aprovadas".
De acordo com a Anvisa, depois do vencimento da validade do registro do hidrogel Aqualift, outra empresa ingressou na agência com pedido para registro de produto semelhante. A análise ainda não terminou.
A análise deve verificar se as reações foram provocadas pela qualidade do produto, pela forma como o procedimento foi realizado ou por não terem sido observadas as indicações de uso. Também será investigado quais foram os produtos usados para fazer o preenchimento.
Andressa foi internada semana passada em estado grave depois de uma infecção provocada pelo produto, que havia sido aplicado nas pernas há cinco anos. A quantidade usada pela modelo era superior à recomendada.
Em outubro, uma paciente morreu em Goiânia após receber aplicação de hidrogel para aumentar as nádegas. O produto foi aplicado por Raquel Rosa, que se apresentava como biomédica. Outras seis mulheres relataram problemas após a Raquel aplicar o produto.
A Anvisa, por meio de nota, afirmou que hidrogel é termo usado para vários produtos indicados na área de saúde, como lentes de contato e preenchimento cutâneo. Existem no mercado uma série de produtos feitos com gel.
O gel usado por Andressa, Hidrogel Aqualift, perdeu registro em 31 de março. Na nota, a Anvisa afirmou que o uso das unidades colocadas no mercado pelo importador até essa data continua permitido, dede que o produto esteja no prazo de validade e "mantidas nas condições adequadas de conservação e observadas as demais exigências quando ao profissional habilitado e indicações aprovadas".
De acordo com a Anvisa, depois do vencimento da validade do registro do hidrogel Aqualift, outra empresa ingressou na agência com pedido para registro de produto semelhante. A análise ainda não terminou.
Lígia Formenti
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