"Cinquenta Tons de Cinza" atrai por mostrar mulher bem tratada e não por sadomasoquismo, diz psicóloga
Com mais de 40 milhões de exemplares vendidos no mundo todo, o best-seller “Cinquenta Tons de Cinza” da britânica E.L. James virou um fenômeno entre as mulheres. E diante destes números, fica a pergunta: por que um romance que fala do caso de amor entre uma jovem universitária virgem e um empresário milionário e dominador faz tanto sucesso?
Para a psicóloga especialista em terapia e educação sexual, Arlete Gavranic, o livro mostra um conto de fadas moderno que mexe com o imaginário do desejo feminino por um homem poderoso, sensual, bem-sucedido e que convida a mulher a repensar sua sexualidade.
As cenas de sexo detalhadas e intensas levantaram algumas questões sobre a obra. Trata-se de um romance sadomasoquista? Algumas dicas podem ser aplicadas nos relacionamentos para sair da rotina? E podem ser útil aos homens? Essas e outras dúvidas são discutidas nesta edição do @saúde. Veja a íntegra do programa.
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