Covid: 155,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,2% da população
O Brasil se manteve na marca de 155,1 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19, conforme o boletim divulgado hoje (1º) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. No total, 155.194.905 brasileiros receberam as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 72,24% da população do país. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Ao todo, 30.347 pessoas tomaram a segunda dose nas últimas 24 horas. Também foram vacinados 28.817 brasileiros com a primeira e 106.238 com a de reforço, totalizando 161.282 doses ministradas neste período.
Devido a uma revisão nos números do Ceará, o total de doses únicas aplicadas entre ontem e hoje ficou negativo: -4.120.
Já são 172.634.853 brasileiros vacinados com a primeira dose até o momento, o correspondente a 80,36% da população nacional. O total de doses de reforço aplicadas chegou a 64.504.743.
Até aqui, 8.931.710 crianças de 5 a 11 anos receberam a primeira dose, o equivalente a 43,57% da população desta faixa etária.
Desde as 20h de ontem, 18 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 81,05% da população local. Piauí (78,31%), Minas Gerais (74,98%), Paraná (74,89%) e Rio Grande do Sul (74,62%) vêm a seguir.
O Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 89,88% de seus habitantes. Na sequência, aparecem São Paulo (88,12%), Ceará (83,27%), Paraná (82,56%) e Rio Grande do Sul (82,31%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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