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Covid: 155,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,5% da população

Brasil conta com mais de 155,7 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19 - Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Brasil conta com mais de 155,7 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19 Imagem: Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

06/03/2022 20h02

O Brasil manteve hoje (6) a marca de 155,7 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 155.757.233 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou com a dose única, o que representa 72,5% da população nacional. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Ao todo, 29.270 pessoas concluíram o ciclo vacinal entre ontem e hoje, com 28.763 segundas doses e 507 únicas. Também foram aplicadas 47.532 primeiras e 110.749 de reforço neste período, totalizando 187.551 doses ministradas nas últimas 24 horas em todo o país.

Já são 173.038.399 brasileiros vacinados com a primeira dose até o momento, o equivalente a 80,55% da população do país. O total de doses de reforço aplicadas chegou a 66.074.186.

Quanto à vacinação infantil, 9.655.700 crianças entre 5 e 11 anos receberam a primeira dose, o correspondente a 47,1% da população desta faixa etária, e 292.342 completaram a esquema vacinal (1,43%).

Desde as 20h de ontem, 22 estados enviaram informações atualizadas sobre a vacinação.

Em termos percentuais, o estado de São Paulo continua na liderança entre aqueles com a maior parcela da população com vacinação completa: 81,74% de seus habitantes. Na sequência, estão Piauí (79,12%), Minas Gerais (75,09%), Paraná (74,93%) e Santa Catarina (74,72%).

O Piauí segue em primeiro lugar com relação à aplicação da primeira dose: 91,03% da população local. São Paulo (88,38%), Ceará (83,57%), Paraná (82,59%) e Rio Grande do Sul (82,52%) vêm a seguir.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.