Covid: 164,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,5% da população
Já são 164,4 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (4) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. No total, 164.428.786 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou a dose única, o equivalente a 76,54% da população do país. O levantamento foi feito a partir dos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 65.380 habitantes concluíram o ciclo vacinal no país, com a aplicação de 63.547 segundas doses e de 1.833 únicas. Neste intervalo, 31.445 pessoas tomaram a primeira e 213.142 as de reforço, totalizando 309.967 doses ministradas entre ontem e hoje.
Até aqui, 177.331.515 brasileiros receberam a primeira dose, o que representa 82,55% da população nacional. Já são 87.213.268 brasileiros vacinados com a primeira dose de reforço e 1.855.905 com a segunda de reforço.
Ao todo, 11.869.249 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 57,9% da população desta faixa etária; 5.635.776 finalizaram o esquema vacinal (27,49%).
Desde as 20h de ontem, 13 estados atualizaram seus dados de vacinação.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 85,79% dos habitantes locais. Piauí (85,19%), Ceará (81,31%), Paraná (79,63%) e Rio Grande do Sul (78,71%) vêm a seguir.
O Piauí permanece em primeiro lugar quanto à aplicação da primeira dose: 93,12% de sua população. Na sequência, estão São Paulo (89,55%), Ceará (86,18%), Paraná (85,27%) e Pernambuco (84,16%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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