Covid: 164,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,8% da população
Hoje (11), o Brasil chegou à marca de 164,9 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 164.996.039 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 76,8% da população nacional. Os dados foram levantados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 208.434 brasileiros concluíram o ciclo vacinal - destes, 206.587 receberam a segunda dose e outros 1.847, a dose única. Neste período, houve a aplicação de 109.486 primeiras e 522.559 de reforço, totalizando 840.479 doses ministradas.
O número de vacinados com a primeira dose subiu para 177.644.296, o correspondente a 82,69% da população do país. Já 89.015.596 brasileiros foram vacinados com a primeira dose de reforço e 2.102.868, com a segunda de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 12.031.227 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o equivalente a 58,69% da população desta faixa etária; 5.934.246 finalizaram o esquema vacinal (28,95%).
Desde as 20h de ontem, 19 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém à frente, proporcionalmente, entre aqueles com a maior parcela da população com vacinação completa: 85,99% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (85,59%), Ceará (81,72%), Paraná (79,94%) e Rio Grande do Sul (78,94%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,02% de sua população. São Paulo (89,61%), Ceará (86,29%), Paraná (85,39%) e Pernambuco (84,46%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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