Covid: 165,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,8% da população
O Brasil chegou hoje (13) à marca de 165,1 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 165.135.241 habitantes foram imunizados com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 76,87% da população nacional. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 101.360 brasileiros concluíram o ciclo vacinal - destes, 100.255 tomaram a segunda dose e outros 1.105, a única. Neste período, ainda houve a aplicação de 47.781 primeiras e 326.077 de reforço, com um total de 475.218 doses ministradas.
Até o momento, 177.708.742 habitantes tomaram a primeira dose, o que representa 82,72% da população do país. O total de vacinados com a primeira dose de reforço chegou a 89.426.499, com 2.168.081 imunizados com a segunda de reforço.
Quanto à vacinação infantil, 12.051.863 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o correspondente a 58,79% da população desta faixa etária; 5.997.120 finalizaram o esquema vacinal (29,25%).
Desde as 20h de ontem, 17 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo permanece na liderança entre aqueles com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 86,05% de seus habitantes. A seguir, aparecem Piauí (85,68%), Ceará (81,85%), Paraná (79,94%) e Rio Grande do Sul (79,06%).
O Piauí permanece na primeira posição em relação à aplicação da primeira dose: 93,04% da população local. São Paulo (89,62%), Ceará (86,35%), Paraná (85,39%) e Pernambuco (84,46%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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