Covid: 167,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 77,8% da população
O Brasil alcançou hoje (22) a marca de 167,2 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 167.210.978 brasileiros foram imunizados com a segunda dose ou com a dose única, o que representa 77,83% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos números fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 121.083 pessoas concluíram o ciclo vacinal no país — destas, 117.775 receberam a segunda dose e outros 3.308, a dose única. Também houve a aplicação de 56.151 primeiras doses neste período.
O total de brasileiros vacinados com a dose inicial chegou a 178.968.095, o correspondente a 83,31% da população do país. Já são 99.595.176 brasileiros imunizados com a primeira dose de reforço e outros 6.200.649 com a segunda de reforço.
Já são 12.863.771 crianças entre 5 e 11 anos que já tomaram a dose inicial, o correspondente a 62,75% da população desta faixa etária; 7.721.662 completaram o esquema vacinal (37,67%).
Nas últimas 24 horas, 25 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
Proporcionalmente, os estados de São Paulo e Piauí contam com a maior parcela da população com vacinação completa: 86,96% de seus habitantes, cada um. O Ceará (83,48%), o Paraná (81,34%) e o Rio Grande do Sul (80,16%) vêm na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 93,4% da população local. A seguir, estão São Paulo (89,96%), o Ceará (87,54%), o Paraná (85,97%) e Pernambuco (84,99%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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