Covid: 167,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 77,8% da população
Colaboração para o UOL, em São Paulo
24/06/2022 20h02
Hoje (24), o Brasil chegou à marca de 167,3 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. No total, 167.326.724 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 77,89% da população nacional. Os dados foram levantados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 56.729 pessoas concluíram o esquema vacinal no país, com a aplicação de 53.077 segundas e de 3.652 únicas. Neste intervalo, 18.814 brasileiros receberam a primeira dose.
Até o momento, 179.025.100 habitantes foram imunizados com a dose inicial, o que representa 83,33% da população do país. O total de brasileiros vacinados com a primeira dose de reforço chegou a 100.530.077, e 6.537.785 já tomaram a segunda de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 12.896.167 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o correspondente a 62,91% da população desta faixa etária; 7.778.547 finalizaram o ciclo vacinal (37,94%).
Nas últimas 24 horas, 24 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo voltou a apresentar a maior porcentagem da população com vacinação completa: 87,01% da população local. Piauí (86,99%), Ceará (83,42%), Paraná (81,4%) e Rio Grande do Sul (80,21%) vêm a seguir.
O Piauí quanto à aplicação da primeira dose, em termos percentuais: 93,4% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (89,98%), o Ceará (87,35%), o Paraná (85,99%) e Pernambuco (84,99%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.