Sob risco de falta, Ministério da Saúde faz compra emergencial de insulina
A pasta informou hoje que vem monitorando o estoque do medicamento no SUS e adotou ações para evitar o desabastecimento.
O que aconteceu?
O ministério realizou a compra emergencial de 1,3 milhão de unidades de insulina análoga de ação rápida. O tratamento é indicado para pessoas com diabetes mellitus tipo 1 e, segundo a pasta, o quantitativo é suficiente para o tratamento de mais de 67 mil pacientes em todo o país.
A primeira entrega das insulinas será realizada até 9 de julho. Em nota, o ministério afirmou que mantém contato com a empresa GlobalX para conseguir a antecipação de parte das unidades.
Será possível garantir a distribuição igualitária do fármaco até o início de junho, com remanejamento do estoque. O ministério afirmou que está em "diálogo constante" com as Secretarias Estaduais de Saúde e realiza "monitoramento intenso" em parceria com o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).
As insulinas regulares estão em estoque adequado. Segundo o ministério, "o caso da insulina análoga de ação rápida está sendo tratado com máxima prioridade junto aos fornecedores nacionais e internacionais para garantir o atendimento da população".
Falta de insulina no SUS
O TCU já havia alertado no final de março para um "alto risco de falta" do fármaco já no mês de maio. Segundo uma auditoria, a baixa no estoque está relacionada à ausência de propostas em pregões mais recentes para a aquisição de insulina e à impossibilidade de realizar novos aditivos aos contratos existentes.
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