Furacão Gonzalo dirige-se para as Bermudas após atingir o Caribe
MIAMI, 15 Out 2014 (AFP) - O potente furacão Gonzalo se dirigia nesta quarta-feira para as Bermudas com ventos de mais de 200 km/h, segundo os meteorologistas americanos, depois de ter causado estragos e deixado ao menos um morto no Caribe.
Após atingir brevemente a categoria quatro das cinco na escala Saffir-Simpson, Gonzalo perdeu força e agora tem nível 3, segundo o boletim atualizado das 21h00 GMT (18h00 de Brasília) do Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), com sede em Miami, na Flórida (sudeste dos EUA).
A potência do furacão, que avança a 17 km/h e se encontra 985 km a sudoeste das Bermudas com ventos de 205 km/h, continuará flutuando nas próximas horas, advertiu o NHC.
O ciclone deixou um rastro de destruição em sua passagem pelo Caribe.
Um marinheiro morreu na parte holandesa da ilha de Saint Martin (ou Sint Marteen), quando sua embarcação foi atingida pela tempestade, reportou a imprensa local.
Outras duas pessoas foram dadas como desaparecidas na ilha francesa de Saint Barth e na parte francesa de Saint Martin.
Gonzalo não representa risco para as regiões povoadas nas próximas horas, mas poderia chegar na sexta-feira, ainda como um furacão maior, o território britânico ultramarino das Bermudas, que lançou um alerta de furacão na quarta-feira.
Dizer que será maior, significa que os ventos do furacão serão fortes o suficiente para causar danos a edificações, razão pela qual "os preparativos para proteger a vida e as propriedades devem ser concluídos com pressa", informou o NHC.
Moradores das Bermudas lotaram as lojas nesta quarta-feira para comprar insumos necessários em caso de furacão e as autoridades locais entraram em contato com as companhias elétricas do Caribe para receber ajuda para repor o serviço, caso seja preciso, após a passagem de Gonzalo, noticiou o jornal The Royal Gazette.
No Caribe, Gonzalo afetou, sobretudo, o porto de Saint Barth, por onde passou o olho do furacão. Os fortes ventos viraram um avião na pista do aeroporto local, provocaram quedas de árvores, que interromperam rotas e soltaram cabos de telefone e eletricidade.
O prefeito de Saint Martin e Saint Barth, Philippe Chopin, disse que os desaparecidos são um homem que caiu no mar de seu barco e outro que foi surpreendido pelos ventos em um bote inflável quando tentava voltar para um barco.
Outras 16 pessoas, dadas como desaparecidas inicialmente, foram localizadas.
Gonzalo é o sétimo furacão que se forma este ano nas costas do Atlântico, em uma temporada que foi até agora de baixa intensidade e que termina em novembro.
Em Porto Rico e na República Dominicana, o impacto de Gonzalo foi mínimo.
Após atingir brevemente a categoria quatro das cinco na escala Saffir-Simpson, Gonzalo perdeu força e agora tem nível 3, segundo o boletim atualizado das 21h00 GMT (18h00 de Brasília) do Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), com sede em Miami, na Flórida (sudeste dos EUA).
A potência do furacão, que avança a 17 km/h e se encontra 985 km a sudoeste das Bermudas com ventos de 205 km/h, continuará flutuando nas próximas horas, advertiu o NHC.
O ciclone deixou um rastro de destruição em sua passagem pelo Caribe.
Um marinheiro morreu na parte holandesa da ilha de Saint Martin (ou Sint Marteen), quando sua embarcação foi atingida pela tempestade, reportou a imprensa local.
Outras duas pessoas foram dadas como desaparecidas na ilha francesa de Saint Barth e na parte francesa de Saint Martin.
Gonzalo não representa risco para as regiões povoadas nas próximas horas, mas poderia chegar na sexta-feira, ainda como um furacão maior, o território britânico ultramarino das Bermudas, que lançou um alerta de furacão na quarta-feira.
Dizer que será maior, significa que os ventos do furacão serão fortes o suficiente para causar danos a edificações, razão pela qual "os preparativos para proteger a vida e as propriedades devem ser concluídos com pressa", informou o NHC.
Moradores das Bermudas lotaram as lojas nesta quarta-feira para comprar insumos necessários em caso de furacão e as autoridades locais entraram em contato com as companhias elétricas do Caribe para receber ajuda para repor o serviço, caso seja preciso, após a passagem de Gonzalo, noticiou o jornal The Royal Gazette.
No Caribe, Gonzalo afetou, sobretudo, o porto de Saint Barth, por onde passou o olho do furacão. Os fortes ventos viraram um avião na pista do aeroporto local, provocaram quedas de árvores, que interromperam rotas e soltaram cabos de telefone e eletricidade.
O prefeito de Saint Martin e Saint Barth, Philippe Chopin, disse que os desaparecidos são um homem que caiu no mar de seu barco e outro que foi surpreendido pelos ventos em um bote inflável quando tentava voltar para um barco.
Outras 16 pessoas, dadas como desaparecidas inicialmente, foram localizadas.
Gonzalo é o sétimo furacão que se forma este ano nas costas do Atlântico, em uma temporada que foi até agora de baixa intensidade e que termina em novembro.
Em Porto Rico e na República Dominicana, o impacto de Gonzalo foi mínimo.
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