Nova Jersey dá alta a enfermeira de quarentena por Ebola
NOVA YORK, 27 Out 2014 (AFP) - Uma enfermeira americana que se encontrava em quarentena obrigatória em Nova Jersey por possível contágio de Ebola recebeu alta, informou o departamento de Saúde desse estado do leste americano.
"Depois de acusar negativo nos exames de Ebola, no sábado, a paciente monitorada em isolamento felizmente não apresentou sintomas nas últimas 24 horas", assinala um comunicado da agência divulgado pelo governador Chris Christie.
Depois da avaliação pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças, o CDC, a paciente recebeu alta, acrescentou.
Kaci Hickox protestou contra a decisão das autoridades de Nova Jersey de colocá-la em quarentena, denunciando que a fizeram se sentir como uma criminosa ao isolá-la em uma tenda sem qualquer informação.
Ela desembarcou no aeroporto internacional Liberty, de Newark, após trabalhar para a organização Médicos sem Fronteira em Serra Leoa, um dos países mais afetados pela epidemia de Ebola.
A enfermeira denunciou que seu calvário começou com a exaustiva viagem de dois dias entre Serra Leoa e os Estados Unidos.
Então, no setor de quarentena do aeroporto, na imigração, "um homem, que deveria ser um oficial de imigração porque usava um coldre que pude ver saltando do macacão branco, disparou perguntas como se eu fosse uma criminosa", contou Hickox.
Apesar de se sentir "exausta, com fome e confusa", Hickox relatou ter tentado manter a calma durante as três horas em que permaneceu no local.
"Ninguém parecia estar no comando. Ninguém me dizia o que estava acontecendo ou o que iria acontecer comigo", acrescentou. "Eu me perguntava o que fiz de errado".
"Depois de acusar negativo nos exames de Ebola, no sábado, a paciente monitorada em isolamento felizmente não apresentou sintomas nas últimas 24 horas", assinala um comunicado da agência divulgado pelo governador Chris Christie.
Depois da avaliação pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças, o CDC, a paciente recebeu alta, acrescentou.
Kaci Hickox protestou contra a decisão das autoridades de Nova Jersey de colocá-la em quarentena, denunciando que a fizeram se sentir como uma criminosa ao isolá-la em uma tenda sem qualquer informação.
Ela desembarcou no aeroporto internacional Liberty, de Newark, após trabalhar para a organização Médicos sem Fronteira em Serra Leoa, um dos países mais afetados pela epidemia de Ebola.
A enfermeira denunciou que seu calvário começou com a exaustiva viagem de dois dias entre Serra Leoa e os Estados Unidos.
Então, no setor de quarentena do aeroporto, na imigração, "um homem, que deveria ser um oficial de imigração porque usava um coldre que pude ver saltando do macacão branco, disparou perguntas como se eu fosse uma criminosa", contou Hickox.
Apesar de se sentir "exausta, com fome e confusa", Hickox relatou ter tentado manter a calma durante as três horas em que permaneceu no local.
"Ninguém parecia estar no comando. Ninguém me dizia o que estava acontecendo ou o que iria acontecer comigo", acrescentou. "Eu me perguntava o que fiz de errado".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.