Orangotango de Bornéu pode desaparecer, alerta ONG conservacionista
Genebra, 8 Jul 2016 (AFP) - Os orangotangos de Bornéu, os maiores símios da Ásia juntamente com seus primos de Sumatra, estão à beira da extinção, alertou nesta sexta-feira a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), que demonstrou, ainda, preocupação com a sobrevivência do tubarão-baleia.
"É alarmante ver estas espécies emblemáticas perto da extinção", afirmou a diretora do programa mundial da UICN, Jane Smart, em um comunicado.
Esta plataforma, que reúne mais de 1.300 organizações estatais e não governamentais, e elabora a cada ano uma "lista vermelha" de animais em perigo, sustenta que os orangotangos de Bornéu - dos quais restam aproximadamente cem mil exemplares - se encontram em situação de "perigo crítico", última etapa antes da extinção de uma espécie na natureza.
Este primata vive em liberdade nas florestas tropicais úmidas de Bornéu, ilha compartilhada por Brunei, Malásia e Indonésia, e sua população diminui rapidamente devido ao desmatamento legal ou ilegal.
Entre 2.000 e 3.000 morrem por ano vítimas da caça ilegal, segundo a UICN, que estima que sua população deva se limitar a 47.000 indivíduos em 2025 frente aos 288.500 de 1973.
A respeito dos tubarões-baleia, a plataforma conservacionista os considera "em perigo", assim como o tubarão-martelo.
A população dos primeiros foi reduzida à metade nos últimos 75 anos, principalmente devido à pesca, pois sua carne é muito apreciada na Ásia.
"É alarmante ver estas espécies emblemáticas perto da extinção", afirmou a diretora do programa mundial da UICN, Jane Smart, em um comunicado.
Esta plataforma, que reúne mais de 1.300 organizações estatais e não governamentais, e elabora a cada ano uma "lista vermelha" de animais em perigo, sustenta que os orangotangos de Bornéu - dos quais restam aproximadamente cem mil exemplares - se encontram em situação de "perigo crítico", última etapa antes da extinção de uma espécie na natureza.
Este primata vive em liberdade nas florestas tropicais úmidas de Bornéu, ilha compartilhada por Brunei, Malásia e Indonésia, e sua população diminui rapidamente devido ao desmatamento legal ou ilegal.
Entre 2.000 e 3.000 morrem por ano vítimas da caça ilegal, segundo a UICN, que estima que sua população deva se limitar a 47.000 indivíduos em 2025 frente aos 288.500 de 1973.
A respeito dos tubarões-baleia, a plataforma conservacionista os considera "em perigo", assim como o tubarão-martelo.
A população dos primeiros foi reduzida à metade nos últimos 75 anos, principalmente devido à pesca, pois sua carne é muito apreciada na Ásia.
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