Dezessete mineiros morrem em deslizamento em Gana
Acra, 6 Jul 2017 (AFP) - Dezessete mineiros clandestinos, desaparecidos no domingo no desabamento de uma mina de ouro artesanal em Gana, foram declarados mortos nesta quinta-feira e as operações de busca foram suspensas, anunciou à AFP uma autoridade local.
Apenas o corpo de um mineiro, entre aqueles que os socorristas encontraram nos escombros, pode ser extraído, indicou Williams Adomako, representante da localidade de Nsuta.
A mina, de 80 metros de profundidade e localizada na região de Prestea-Nsuta, 320 km da capital de Gana, Accra, desmoronou no domingo quando um grupo de mineiros ilegais retornava para a superfície.
Vários mineiros conseguiram escapar com vida antes do desabamento total da mina.
O governo e as autoridades locais decidiram suspender as operações de resgate em acordo com as famílias das vítimas, segundo Adomako.
O bombeiro Ebenezer Yenzu, da equipe de resgate, explicou que a decisão foi tomada em razão do risco sanitário e de novos deslizamentos.
"Quantos mais dias, mais os cadáveres se decompõem. Há um risco de contaminação", declarou.
"Todo o mundo aceitou o fato que devíamos sepultá-los", acrescentou Adomako.
str-phz/sf/lp/es/jz/mr
Apenas o corpo de um mineiro, entre aqueles que os socorristas encontraram nos escombros, pode ser extraído, indicou Williams Adomako, representante da localidade de Nsuta.
A mina, de 80 metros de profundidade e localizada na região de Prestea-Nsuta, 320 km da capital de Gana, Accra, desmoronou no domingo quando um grupo de mineiros ilegais retornava para a superfície.
Vários mineiros conseguiram escapar com vida antes do desabamento total da mina.
O governo e as autoridades locais decidiram suspender as operações de resgate em acordo com as famílias das vítimas, segundo Adomako.
O bombeiro Ebenezer Yenzu, da equipe de resgate, explicou que a decisão foi tomada em razão do risco sanitário e de novos deslizamentos.
"Quantos mais dias, mais os cadáveres se decompõem. Há um risco de contaminação", declarou.
"Todo o mundo aceitou o fato que devíamos sepultá-los", acrescentou Adomako.
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