Almagro conversa com Leopoldo López sobre situação na Venezuela
Washington, 12 Jul 2017 (AFP) - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, conversou por telefone nesta quarta-feira com o líder opositor venezuelano, Leopoldo López, que passou recentemente à prisão domiciliar.
Em nota oficial, a OEA informou que Almagro e López conversaram sobre a "necessidade de continuar trabalhando para o retorno da democracia" na Venezuela e a "recuperação dos direitos do povo venezuelano".
O secretário da OEA e o líder opositor venezuelano também analisaram a "repressão" aos protestos, a adoção de um "calendário eleitoral integral", o estabelecimento de um canal humanitário e o restabelecimento das faculdades da Assembleia Nacional, controlada pela oposição.
A Venezuela atravessa desde 1º de abril uma onda de protestos que exige a saída do presidente Nicolás Maduro por meio de eleições gerais.
A conversa entre López e Almagro tratou ainda da "libertação de todos os presos políticos, incluindo a plena liberdade para o próprio Leopoldo López", que antes da prisão domiciliar estava detido em um quartel.
O líder opositor foi condenado em 2015 a 14 anos de prisão por "incitação à violência" durante os protestos de 2014 contra Maduro, que deixaram 43 mortos.
Mas no final de semana passado lhe foi permitido, de forma surpreendente, passar à prisão domiciliar, e seus advogados já trabalham para sua plena libertação.
Almagro, ex-chanceler do Uruguai, é um dos mais duros críticos no continente do governo venezuelano, que o acusa de promover uma intervenção internacional através da OEA.
Em nota oficial, a OEA informou que Almagro e López conversaram sobre a "necessidade de continuar trabalhando para o retorno da democracia" na Venezuela e a "recuperação dos direitos do povo venezuelano".
O secretário da OEA e o líder opositor venezuelano também analisaram a "repressão" aos protestos, a adoção de um "calendário eleitoral integral", o estabelecimento de um canal humanitário e o restabelecimento das faculdades da Assembleia Nacional, controlada pela oposição.
A Venezuela atravessa desde 1º de abril uma onda de protestos que exige a saída do presidente Nicolás Maduro por meio de eleições gerais.
A conversa entre López e Almagro tratou ainda da "libertação de todos os presos políticos, incluindo a plena liberdade para o próprio Leopoldo López", que antes da prisão domiciliar estava detido em um quartel.
O líder opositor foi condenado em 2015 a 14 anos de prisão por "incitação à violência" durante os protestos de 2014 contra Maduro, que deixaram 43 mortos.
Mas no final de semana passado lhe foi permitido, de forma surpreendente, passar à prisão domiciliar, e seus advogados já trabalham para sua plena libertação.
Almagro, ex-chanceler do Uruguai, é um dos mais duros críticos no continente do governo venezuelano, que o acusa de promover uma intervenção internacional através da OEA.
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