ONU estima que 11 milhões de crianças precisam de ajuda no Iêmen
Dubai, 23 Out 2017 (AFP) - Mais de 11 milhões de crianças iemenitas necessitam de assistência humanitária devido à guerra que assola o país desde março de 2015, afirmou nesta segunda-feira a Secretaria da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
Essas crianças são vítimas diretas da pior crise alimentar do mundo, uma epidemia de cólera sem precedentes e da falta de acesso a serviços médicos e nutricionais, acrescentou a OCHA em seu boletim informativo de outubro.
O sistema educacional também está à beira do colapso, com mais de cinco milhões de crianças em risco de terem negadas o direito à escola, disse o órgão da ONU.
A guerra no Iêmen é travada entre as forças do governo que foram expulsas da capital Sanaa e os rebeldes huthis, acusados de serem apoiados pelo Irã e que recebem apoio de unidades militares leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh.
Em março de 2015, as forças governamentais passaram a receber o apoio de uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita e os ataques aéreos não pararam desde então.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o conflito já deixou mais de 8.650 mortos e cerca de 58.600 feridos, incluindo muitos civis.
Essas crianças são vítimas diretas da pior crise alimentar do mundo, uma epidemia de cólera sem precedentes e da falta de acesso a serviços médicos e nutricionais, acrescentou a OCHA em seu boletim informativo de outubro.
O sistema educacional também está à beira do colapso, com mais de cinco milhões de crianças em risco de terem negadas o direito à escola, disse o órgão da ONU.
A guerra no Iêmen é travada entre as forças do governo que foram expulsas da capital Sanaa e os rebeldes huthis, acusados de serem apoiados pelo Irã e que recebem apoio de unidades militares leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh.
Em março de 2015, as forças governamentais passaram a receber o apoio de uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita e os ataques aéreos não pararam desde então.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o conflito já deixou mais de 8.650 mortos e cerca de 58.600 feridos, incluindo muitos civis.
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