American Airlines disposta a trabalhar pela diversidade com grupo que a acusou
Nova York, 26 Out 2017 (AFP) - A direção da American Airlines afirmou nesta quinta-feira (26) que espera trabalhar lado a lado com uma poderosa associação de defesa dos direitos civis que a acusou de insensibilidade racial.
O diretor executivo da companhia aérea, Doug Parker, disse que a crítica feita no início desta semana pela Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP, em inglês) foi "obviamente decepcionante para nossa equipe", mas "também pode ser uma oportunidade".
"Trabalhamos muito duro para assegurar que somos diversos e que também só podemos ser melhores", disse Parker em uma conferência por telefone.
"Se a NAACP quiser falar conosco e nos ajudar a melhorar, faremos com entusiasmo", sustentou.
A NAACP fez uma alusão na noite de terça-feira a uma série de "preocupantes" incidentes recentes que "sugerem uma cultura corporativa de insensibilidade racial e possível viés racial por parte da American Airlines".
Entre os incidentes citados está o caso de uma mulher negra e seu filho pequeno que foram retirados de um voo de Atlanta para Nova York depois que a mulher solicitou a recuperação do carrinho de seu bebê antes de deixar o avião.
Parker assegurou que são casos "muito raros" e que não existe em sua empresa "uma tendência importante" nesse sentido.
O diretor executivo da companhia aérea, Doug Parker, disse que a crítica feita no início desta semana pela Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP, em inglês) foi "obviamente decepcionante para nossa equipe", mas "também pode ser uma oportunidade".
"Trabalhamos muito duro para assegurar que somos diversos e que também só podemos ser melhores", disse Parker em uma conferência por telefone.
"Se a NAACP quiser falar conosco e nos ajudar a melhorar, faremos com entusiasmo", sustentou.
A NAACP fez uma alusão na noite de terça-feira a uma série de "preocupantes" incidentes recentes que "sugerem uma cultura corporativa de insensibilidade racial e possível viés racial por parte da American Airlines".
Entre os incidentes citados está o caso de uma mulher negra e seu filho pequeno que foram retirados de um voo de Atlanta para Nova York depois que a mulher solicitou a recuperação do carrinho de seu bebê antes de deixar o avião.
Parker assegurou que são casos "muito raros" e que não existe em sua empresa "uma tendência importante" nesse sentido.
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