Conflito por demissões da Latam Uruguai continua
Montevidéu, 13 dez 2017 (AFP) - Os trabalhadores do grupo internacional de aviação Latam no Uruguai mantiveram o conflito em torno das demissões de funcionários, consideradas abusivas, enquanto o governo criticou, nesta quarta-feira (13), os responsáveis da empresa por sua decisão.
Joaquín Alonso, um dos porta-vozes dos afetados, disse à AFP que "continuamos em conflito, a situação continua bastante travada e não houve nenhum avanço na segunda rodada de contatos" entre as partes, com intermediação de representantes do Ministério de Trabalho local.
A medida da Latam - grupo surgido da fusão entre a chilena Lan e a brasileira TAM - atinge 34 funcionários que trabalhavam no atendimento de passageiros nos balcões de check-in dos dois principais aeroportos do país: o Internacional de Carrasco (arredores de Montevidéu) e o da cidade turística de Punta del Este.
"Hoje estamos nos mobilizando a tarde toda no aeroporto de Carrasco nas áreas de check-in e embarque, e continuaremos com as demonstrações, desde que não haja soluções", disse Alonso.
Os funcionários informaram que suas demissões ocorreram "de um dia para o outro, não houve diálogo ou aviso prévio", uma vez que a Latam decidiu terceirizar completamente os serviços de assistência aos passageiros, e, para ocupar seus postos durante a transição, trouxeram funcionários de Chile e Brasil.
Joaquín Alonso, um dos porta-vozes dos afetados, disse à AFP que "continuamos em conflito, a situação continua bastante travada e não houve nenhum avanço na segunda rodada de contatos" entre as partes, com intermediação de representantes do Ministério de Trabalho local.
A medida da Latam - grupo surgido da fusão entre a chilena Lan e a brasileira TAM - atinge 34 funcionários que trabalhavam no atendimento de passageiros nos balcões de check-in dos dois principais aeroportos do país: o Internacional de Carrasco (arredores de Montevidéu) e o da cidade turística de Punta del Este.
"Hoje estamos nos mobilizando a tarde toda no aeroporto de Carrasco nas áreas de check-in e embarque, e continuaremos com as demonstrações, desde que não haja soluções", disse Alonso.
Os funcionários informaram que suas demissões ocorreram "de um dia para o outro, não houve diálogo ou aviso prévio", uma vez que a Latam decidiu terceirizar completamente os serviços de assistência aos passageiros, e, para ocupar seus postos durante a transição, trouxeram funcionários de Chile e Brasil.
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