Air France vai anular 50% dos voos de longa distância por greve
Paris, 21 Fev 2018 (AFP) - A Air France prevê o cancelamento de metade dos voos de longa distância com decolagem de Paris na quinta-feira, consequência da greve de funcionários para exigir aumento salarial.
Embora tenha confirmado 75% de seu programa de voos para o dia, com um percentual de grevistas calculado em 28%, a empresa só terá condições de operar "50% dos voos de longa distância com saída de Paris".
A empresa informou que vai manter 75% dos voos de média distância com decolagem do principal aeroporto parisiense, Roissy-Charles de Gaulle, e que 85% de seus voos na quarta-feira serão de curta distância.
A Air France prometeu fazer o possível para "limitar as perturbações".
A greve foi convocada por vários sindicatos.
A direção da empresa propôs aos sindicatos um acordo que prevê um aumento geral dos salários - o primeiro desde 2011 - de 1% e um aumento de 1,4% para os funcionários de terra.
Os sindicatos não aceitaram a proposta, que consideram insuficiente e "não compensa o aumento do custo de vida nem os salários congelados desde 2011".
Os sindicatos exigem um aumento geral dos salários de 6%, com base na alta de 42% do lucro operacional em 2017, a 1,488 bilhão de euros.
cel/paj/kp/pc/ra/fp
AIR FRANCE-KLM
Embora tenha confirmado 75% de seu programa de voos para o dia, com um percentual de grevistas calculado em 28%, a empresa só terá condições de operar "50% dos voos de longa distância com saída de Paris".
A empresa informou que vai manter 75% dos voos de média distância com decolagem do principal aeroporto parisiense, Roissy-Charles de Gaulle, e que 85% de seus voos na quarta-feira serão de curta distância.
A Air France prometeu fazer o possível para "limitar as perturbações".
A greve foi convocada por vários sindicatos.
A direção da empresa propôs aos sindicatos um acordo que prevê um aumento geral dos salários - o primeiro desde 2011 - de 1% e um aumento de 1,4% para os funcionários de terra.
Os sindicatos não aceitaram a proposta, que consideram insuficiente e "não compensa o aumento do custo de vida nem os salários congelados desde 2011".
Os sindicatos exigem um aumento geral dos salários de 6%, com base na alta de 42% do lucro operacional em 2017, a 1,488 bilhão de euros.
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