Países do Golfo exigem fim de bombardeios regime sírio contra Ghuta
Riade, 22 Fev 2018 (AFP) - Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar pediram nesta quinta-feira a suspensão da ofensiva do regime sírio contra o reduto rebelde de Ghuta Oriental.
Os pedidos acontecem em um contexto de pressão internacional a favor do cessar-fogo em nesse reduto, onde ao menos 335 pessoas morreram nos bombardeios do regime sírio desde domingo.
"Enfatizamos a necessidade para o regime sírio de interrompir a violência para permitir a ajuda humanitária e empreender seriamente o caminho de uma solução política para a crise", declarou o ministro saudita das Relações Exteriores no Twitter.
"Estamos preocupados ante a continuação dos ataques do regime sírio em Ghuta Oriental e o impacto sobre os civis" neste reduto rebelde perto de Damasco, acrescentou.
Os Emirados Árabes Unidos reclamaram uma trégua imediata para proteger os civis, enquanto que o Catar denunciou os massacres do regime sírio contra Ghuta Oriental.
Os Estados do Golfo, em especial a Arábia Saudita, são aliados fundamentais para os grupos rebeldes na Síria, e contam com o apoio do Irã.
bur-atm/ras/feb/hj/jvb/ra/cn
Os pedidos acontecem em um contexto de pressão internacional a favor do cessar-fogo em nesse reduto, onde ao menos 335 pessoas morreram nos bombardeios do regime sírio desde domingo.
"Enfatizamos a necessidade para o regime sírio de interrompir a violência para permitir a ajuda humanitária e empreender seriamente o caminho de uma solução política para a crise", declarou o ministro saudita das Relações Exteriores no Twitter.
"Estamos preocupados ante a continuação dos ataques do regime sírio em Ghuta Oriental e o impacto sobre os civis" neste reduto rebelde perto de Damasco, acrescentou.
Os Emirados Árabes Unidos reclamaram uma trégua imediata para proteger os civis, enquanto que o Catar denunciou os massacres do regime sírio contra Ghuta Oriental.
Os Estados do Golfo, em especial a Arábia Saudita, são aliados fundamentais para os grupos rebeldes na Síria, e contam com o apoio do Irã.
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