Novo presidente do Peru mantém veto a Maduro na Cúpula das Américas
Lima, 28 Mar 2018 (AFP) - O novo presidente do Peru, Martín Vizcarra, afirmou nesta terça-feira que mantém a decisão de vetar a presença do líder venezuelano, Nicolás Maduro, na Cúpula das Américas, prevista para 13 e 14 de abril, em Lima.
"Recebi telefonemas de diversos mandatários ratificando seu compromisso com esta cúpula. Acreditamos que será um sucesso", disse Vizcarra em entrevista coletiva sobre a reunião, que terá a presença do presidente americano, Donald Trump.
Vizcarra manteve a decisão de seu antecessor, Pedro Pablo Kuczynski, de não convidar para a cúpula o presidente venezuelano.
"Em alguns temas já ocorreram decisões, e não apenas do Peru, mas também de países que são membros da OEA", declarou Vizcarra sobre a decisão de vetar a presença de Maduro.
Peru e Venezuela têm mantido um áspero debate desde que Kuczynski excluiu Maduro da cúpula, em fevereiro, após a convocação de eleições antecipadas na Venezuela sem garantias para a oposição.
Na ocasião, Maduro desafiou Lima afirmando que compareceria de qualquer maneira ao encontro.
Kuzynski renunciou na quarta-feira da semana passada, em meio ao escândalo de subornos envolvendo a construtora Odebrecht.
"Recebi telefonemas de diversos mandatários ratificando seu compromisso com esta cúpula. Acreditamos que será um sucesso", disse Vizcarra em entrevista coletiva sobre a reunião, que terá a presença do presidente americano, Donald Trump.
Vizcarra manteve a decisão de seu antecessor, Pedro Pablo Kuczynski, de não convidar para a cúpula o presidente venezuelano.
"Em alguns temas já ocorreram decisões, e não apenas do Peru, mas também de países que são membros da OEA", declarou Vizcarra sobre a decisão de vetar a presença de Maduro.
Peru e Venezuela têm mantido um áspero debate desde que Kuczynski excluiu Maduro da cúpula, em fevereiro, após a convocação de eleições antecipadas na Venezuela sem garantias para a oposição.
Na ocasião, Maduro desafiou Lima afirmando que compareceria de qualquer maneira ao encontro.
Kuzynski renunciou na quarta-feira da semana passada, em meio ao escândalo de subornos envolvendo a construtora Odebrecht.
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