Dois palestinos feridos em protestos morrem e somam 40 desde março
Gaza, Territórios palestinos, 23 Abr 2018 (AFP) -
Dois palestinos morreram devido aos ferimentos causados por disparos de soldados israelenses durante os protestos ao longo da fronteira na Faixa de Gaza com Israel, informou o ministério da Saúde do encrave.
Estas mortas elevam para 40 o número de paletinos mortos desde o começo, em 30 de março, do movimento de protesto chamado "Marcha do regresso", segundo contagem da AFP a partir de informações facilitadas pelas autoridades de saúde de Gaza.
A grande maioria morreu por disparos dos soldados localizados na barreira de segurança entre Israel e a Faixa de Gaza.
Alguns morreram nos bombardeiros de artilharia ou aviação israelense.
Milhares de palestinos na Faixa de Gaza protestam desde 30 de março reivindicando o direito de voltar às terras das quais foram expulsos depois da criação do Estado hebreu, em 1948.
Também denunciam o bloqueio imposto há mais de dez anos por Israel para conter o movimento islamita Hamas, que dirige o território e contra o qual travou três guerras desde 2008.
az-lal/nbz/gh/sgf/cn
Dois palestinos morreram devido aos ferimentos causados por disparos de soldados israelenses durante os protestos ao longo da fronteira na Faixa de Gaza com Israel, informou o ministério da Saúde do encrave.
Estas mortas elevam para 40 o número de paletinos mortos desde o começo, em 30 de março, do movimento de protesto chamado "Marcha do regresso", segundo contagem da AFP a partir de informações facilitadas pelas autoridades de saúde de Gaza.
A grande maioria morreu por disparos dos soldados localizados na barreira de segurança entre Israel e a Faixa de Gaza.
Alguns morreram nos bombardeiros de artilharia ou aviação israelense.
Milhares de palestinos na Faixa de Gaza protestam desde 30 de março reivindicando o direito de voltar às terras das quais foram expulsos depois da criação do Estado hebreu, em 1948.
Também denunciam o bloqueio imposto há mais de dez anos por Israel para conter o movimento islamita Hamas, que dirige o território e contra o qual travou três guerras desde 2008.
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